Acehero
Coromandel América S.A
Inseticida
acefato (organofosforado) (750 g/kg)

Informações

Número de Registro
8311
Marca Comercial
Acehero
Formulação
SP - Pó Solúvel
Ingrediente Ativo
acefato (organofosforado) (750 g/kg)
Titular de Registro
Coromandel América S.A
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 2 – Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Amendoim
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Amendoim
Empoasca spp.
Cigarrinha
Amendoim
Enneothrips flavens
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-bronzeamento
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Batata
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Batata
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Batata
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria pergandii
Cochonilha-Parlatoria; Cochonilha-da-raiz
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Milho
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milho
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-do-milho; Pulgão-dos-cereais
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Tomate
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Tomate
Tetranychus evansi
Ácaro-vermelho
Tomate
Thrips palmi
Tripes

Conteúdo da Bula

                                    ACEHERO
                 Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob no 08311.

COMPOSIÇÃO:
O,S-dimethyl acetylphosphoramidothioate (ACEFATO)........................750 g/kg (75% m/m)
Outros Ingredientes.......................................................................250 g/kg (25% m/m)

             GRUPO                                  1B                             INSETICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO.

CLASSE: Inseticida e acaricida sistêmico, de contato e ingestão

GRUPO QUÍMICO: Organofosforado

TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó solúvel em água (SP)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Coromandel América S.A.
Av. Raja Gabaglia, 1492, Sala 605, Gutierrez, CEP: 30441-194, Belo Horizonte/MG
CNPJ: 04.016.649/0001-51 - Tel.: (31) 2531-3085
No do registro do estabelecimento: IMA/MG 15.394
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

ACEFATO TÉCNICO SABERO - Registro MAPA no 7610
Coromandel International Limited
Plot nº 2102, GIDC, Sarigam, 396155, Valsad District, Gujarat State, Índia

ACEFATO TÉCNICO ADAMA BR - Registro MAPA no 1418
Adama Ltd. (Planta 1)
Nº 93, East Beijing Road, Jingzhou City, 434001, Hubei, China

Adama Ltd. (Planta 2)
Nº 16 Hongtang Road, Jingzhou Development Zone, Jingzhou City, Hubei Province, China

IMPORTADOR:

Adama Brasil S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610, Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 003263

Avenida Júlio de Castilhos, 2085, Coqueiros, CEP: 95860-000, Taquari/RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19
Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS sob no 00001047/99

Agrícola Alvorada S.A.
Rua do Comércio, nº 1549 - Parque Industrial - CEP: 78.850-000 - Primavera do Leste/MT
CNPJ:04.854.422/0002-66
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 29240




                                                                                                           1
Agrícola Online Trading S.A.
Rod. Anhanguera, S/N, KM 296, Distrito Industrial, CEP: 14.140-000, Cravinhos-SP
CNPJ: 47.257.997/0001-23
Nº do registro do estabelecimento: SDA/SP sob nº 4396

Agriconnection Importadora e Exportadora de Insumos Agrícolas Ltda.
Alameda Rio Negro, 585, Edif. Jaçari, Alphaville Industrial, CEP: 06454-000, Barueri-SP
CNPJ: 39.496.730/0001-60
Número de registro do estabelecimento/Estado: INDEA/MT sob nº 4354

Rodovia dos Imigrantes, SN, Zona Rural, CEP: 78099-899, Cuiabá-MT
CNPJ: 39.496.730/0002-41
Número de registro do estabelecimento/Estado: INDEA/MT sob nº 29497

Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Parque Industrial, CEP:86.200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 39.496.730/0008-37
Número de registro do estabelecimento/Estado: ADAPAR/PR sob nº 1008310

Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Varejão, CEP: 13.314-012, Itú/SP
CNPJ:39.496.730/0009-18
Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP sob nº 4410

Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, Jardim Maria Cristina, CEP: 06421-400, Barueri/SP
CNPJ: 39.496.730/0015-66
Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP sob nº 4503

Agrilean Inputs S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, nº 11100, Jardim Maria Cristina, CEP: 06421-300,
Barueri/SP
CNPJ:47.983.211/0004-06
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4378

Albaugh Agro Brasil Ltda.
Rua Luís Correia de Melo, 92, 23º andar, Vila Cruzeiro, CEP: 04726-220, São Paulo/SP
CNPJ: 01.789.121/0001-27
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 385

Amaggi Exportação e Importação Ltda.
Rodovia BR 364, Km 20, s/nº, Zona Rural, CEP: 78098-970, Cuiabá/MT
CNPJ: 77.294.254/0050-72
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 20435

Rodovia BR 163, 2461, Expansão Urbana, CEP: 78890-000, Sorriso/MT
CNPJ: 77.294.254/0077-92
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 22956

Rodovia 435, Km 113, s/nº, Zona Rural, CEP: 76997-000, Cerejeiras/RO
CNPJ: 77.294.254/0022-19
Nº do registro do estabelecimento: IDARON/RO sob nº 1655

Avenida Ville Roy, 7.492, Quadra 54, São Vicente, CEP: 69301-000, Boa Vista/RR
CNPJ: 77.294.254/0079-54
Nº do registro do estabelecimento: ADERR/RR sob nº 1420025




                                                                                               2
Rodovia PA 125, s/nº, Quadra 03, Lote 15 e 18, CXPST 217, Presidente Juscelino Kubitschek, CEP:
68628-557, Paragominas/PA
CNPJ: 77.294.254/0083-30
Nº do registro do estabelecimento: ADERPARÁ/PA sob nº 004.23

Basf S.A.
Avenida das Nações Unidas, 14.171, 2º, 9º, 12º, 14º ao 17º andar, Conj. 901 e 902, Edifícil C -
Crystal Tower, Cond. Rochavera, Vila Gertrudes, CEP: 04794-000, São Paulo/SP
CNPJ: 48.539.407/0001-18
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 44

BRA Defensivos Agrícolas Ltda.
Rua São José, 550, Centro, CEP: 13400-330, Piracicaba/SP
CNPJ: 07.057.944/0001-44
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 879

CCAB Agro S.A.
Alameda Santos, 2159, 6º andar, Cerqueira César, CEP: 01419-100, São Paulo/SP
CNPJ: 08.938.255/0001-01
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 820

Rodovia BR 163, Km 116, Armz 2, Sala 01, Parque Industrial Vetorasso, CEP: 78746-055 -
Rondonópolis/MT
CNPJ 08.938.255/0009-69
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob no 23776

Rodovia BR 020, Km 207, Lote 04, Armz 02, Zona Rural, CEP: 47850-000, Luis Eduardo
Magalhães/BA
CNPJ: 08.938.255/0008-88
Nº do registro do estabelecimento: ADAB/BA sob no 65709

CropChem Ltda.
Rodovia BR 386, s/nº, Km 173,5, Sala 40, Boa Vista, CEP: 99500-000, Carazinho/RS
CNPJ: 03.625.679/0004-45
Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS sob no 219/12

Rua Ronat Walter Sodré, 2.800, Lote 3, C Gleba, CEP: 86200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 03.625.679/0003-64
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 003354

DKBR Trading S.A.
Av. Ayrton Senna da Silva, 600, Cond. Torre Siena, andar 17, Sala 1704, Gleba Fazenda Palhano,
CEP: 86050-460 - Londrina/PR
CNPJ: 33.744.380/0001-28
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob nº 1007743

Rod. SPA 008/457, s/nº, Sala 01, Km 500 metros, Zona Rural, CEP: 19640-000, Iepê/SP
CNPJ: 33.744.380/0003-90
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4303

Avenida Miguel Sutil, n.º 6.559, Anexo A, Sala 3, Alvorada, CEP: 78048-000, Cuiabá/MT
CNPJ: 33.744.380/0002-09
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 22058




                                                                                              3
Fiagril Ltda.
Avenida da Produção, 2.204-W, Quadra 014, Lote 11A, Sala 01, Parque das Emas, CEP: 78466-
551, Lucas do Rio Verde/MT
CNPJ: 02.734.023/0013-99
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob nº 28047

Helm do Brasil Mercantil Ltda.
Verbo Divino, 2.001, 2º andar, Conj. 21, Chácara Santo Antônio, CEP: 04719-002, São Paulo/SP
CNPJ: 47.176.755/0001-05
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 317

Longping High - Tech Biotecnologia Ltda.
Avenida das Nações Unidas, 12.901, Sala 24-134, Bloco Torre Norte, Brooklin Paulista, CEP:
04578-910, São Paulo/SP
CNPJ: 08.864.422/0001-17
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4316

Rodovia MG 188, Fazenda Pombal, s/nº, Km 158 sentido esquerda, Bairro Industrial, CEP: 38600-
972, Paracatu/MG
CNPJ n° 08.864.422/0010-08
Nº do registro do estabelecimento: IMA/MG sob nº 16.657

Rodovia GO 174, s/nº, Km 36, Direita 6 km, Area Rural de Rio Verde, CEP: 75913-899, Rio
Verde/GO
CNPJ: 08.864.422/0006-21

Nortox S.A.
Rodovia BR 369, s/nº, Km 197, Aricanduva, CEP: 86706-430, Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 466

Rodovia BR 163, s/nº, Km 116, Nortox Centro Oeste, Parque Industrial Vetorasso, CEP: 78746-
055, Rondonópolis/MT
CNPJ: 75.263.400/0011-60
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob no 33634

Nutrien Soluções Agrícolas Ltda.
Rua Fidêncio Ramos, 308, Andar 9, Torre A, Cj. 91 a 94, Vila Olímpia, CEP: 04551-902, São
Paulo/SP
CNPJ: 88.305.859/0001-50
Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP sob nº 292

Rodovia Raposo Tavares, s/nº, Km 172, Vila Nova Itapetininga, CEP: 18203-340, Itapetininga/SP
CNPJ: 88.305.859/0004-00
Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP sob nº 1161

Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1.470, Conj. 1.005 e 1.006, Vila Olímpia, CEP: 04548-005, São
Paulo/SP
CNPJ: 33.824.613/0001-00
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 4206

Prentiss Química Ltda.
Rodovia PR 423, s/nº, Km 24,5, Jardim das Acácias, CEP: 83603-000, Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 002669



                                                                                            4
Solus do Brasil Ltda.
Rodovia BR 376, 1441, Salas S5 e S6, Parque Industrial Zona Oeste II, CEP: 86800-762,
Apucarana/PR
CNPJ: 21.203.489/0001-79
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob nº 1007610

Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2.138, Distrito Industrial I, CEP: 61939-000, Maracanaú/CE
CNPJ: 07.467.822/0001-26
Nº do registro do estabelecimento: SEMACE/CE sob no 358/2021

Avenida Constante Pavan, 4.633, Betel, CEP: 13148-198, Paulínia/SP
CNPJ: 07.467.822/0003-98
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 5016

Tradecorp do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, Cond. Tech Town, Conj. Unid. Aut. 30,
Chácaras Assay, CEP: 13186-904, Hortolândia/SP
CNPJ: 04.997.059/0001-57
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 958

Três Tentos Agroindustrial S.A.
Avenida Principal, 187, Distrito Industrial, CEP: 98.240-000, Santa Bárbara do Sul/RS
CNPJ: 94.813.102/0001-70
Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS sob nº 248/96

FORMULADORES:

Adama Brasil S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610, Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 003263

Avenida Júlio de Castilhos, 2085, Coqueiros, CEP: 95860-000, Taquari/RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19
Nº do registro do estabelecimento: SEAPA/RS sob no 00001047/99

Coromandel International Limited
Plot nº 2102, GIDC, Sarigam, 396155, Valsad District, Gujarat State, Índia

Plot nº Z-103/G, SEZ II, Industrial Estate Dahej, Taluka-Vagra, Dis. Bharuch, Gujarat, Índia

Fersol Indústria e Comércio S/A
Rodovia Presidente Castelo Branco, s/nº, km 68,5, CEP: 18120-970, Mairinque/SP
CNPJ:47.226.493/0001-46
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 31

Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Avenida Liberdade, 1.701, Cajuru do Sul, CEP: 18087-170, Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 8

Nortox S.A.
Rodovia BR 369, s/nº, Km 197, Aricanduva, CEP: 86706-430, Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 466



                                                                                               5
Rodovia BR 163, s/nº, Km 116, Nortox Centro Oeste, Parque Industrial Vetorasso, CEP: 78746-
055, Rondonópolis/MT
CNPJ: 75.263.400/0011-60
Nº do registro do estabelecimento: INDEA/MT sob no 33634

Prentiss Química Ltda.
Rodovia PR 423, s/nº, Km 24,5, Jardim das Acácias, CEP: 83603-000, Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00
Nº do registro do estabelecimento: ADAPAR/PR sob no 002669

Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III, CEP: 38044-755, Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79
Nº do registro do estabelecimento: IMA/MG sob no 2.972

Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2.138, Distrito Industrial I, CEP: 61939-000, Maracanaú/CE
CNPJ: 07.467.822/0001-26
Nº do registro do estabelecimento: SEMACE/CE sob no 358/2021

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1.459, Poço Fundo, CEP: 13140-031, Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob nº 477

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba-Pilar do Sul, s/nº, Km 122, Distrito Industrial, CEP: 18160-000, Salto de
Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43
Nº do registro do estabelecimento: CDA/SP sob no 4153

                    Nº do lote ou da partida:
                         Data de fabricação:    VIDE EMBALAGEM
                        Data de vencimento:

   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA, A RECEITA E A CARTILHA
 INFORMATIVA PARA A COMPLEMENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES SOBRE O ACEFATO E
                       CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
            É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                       Indústria Indiana
   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2 - PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO
          CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                 CLASSE II - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Vermelho PMS Red 199 C




                                                                                             6
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
ACEHERO é um inseticida sistêmico do grupo químico organofosforado, com ação por contato e
ingestão, indicado para aplicação foliar no controle de pragas da parte aérea das culturas
indicadas conforme quadro abaixo:
                                                                  VOLUME      NÚMERO, ÉPOCA E
                                                   DOSES
    CULTURA               PRAGAS                                     DE         INTERVALO DE
                                                                   CALDA          APLICAÇÃO
                                                                              Iniciar as aplicações
                    Pulgão-do-algodoeiro       0,75 – 1,0 kg/ha                quando as pragas
                      (Aphis gossypii)                                       alcançarem o nível de
                                                                   300 a        dano econômico.
   ALGODÃO                                                        400 L/ha   Realizar no máximo 2
                            Tripes             0,5 – 0,75 kg/ha              aplicações respeitando
                   (Frankliniella schultzei)                                 o intervalo mínimo de
                                                                               10 dias entre cada
                                                                                    aplicação.
                    Tripes-do-amendoim
                  (Caliothrips brasiliensis)
                                               0,4 – 0,5 kg/ha                 Iniciar a aplicação
                    Tripes-do-amendoim
                                                                               quando as pragas
                    (Enneothrips flavens)                          300 a
   AMENDOIM                                                                  alcançarem o nível de
                      Cigarrinha-verde                            400 L/ha
                                                                                dano econômico.
                      (Empoasca spp.)
                                                                             Realizar no máximo 1
                    Lagarta-do-pescoço-                                             aplicação.
                                               0,5 – 1,0 kg/ha
                           vermelho
                    (Stegasta bosquella)
                         Pulgão-verde
                      (Myzus persicae)
                                                                              Iniciar as aplicações
                   Pulgão-das-solanáceas
                                                                               quando as pragas
                        (Macrosiphum           0,4 - 0,6 kg/ha
                                                                             alcançarem o nível de
                         euphorbiae)
                                                                   300 a        dano econômico.
    BATATA            Cigarrinha-verde                            600 L/ha   Realizar no máximo 3
                    (Empoasca kraemeri)                                      aplicações respeitando
                     Traça-da-batatinha                                      o intervalo mínimo de
                 (Phthorimaea operculella)     0,75 - 1,5 kg/ha                10 dias entre cada
                      Lagarta-militar                                               aplicação.
                  (Spodoptera frugiperda)
                   Cochonilha-pardinha                                        Iniciar as aplicações
                 (Selenaspidus articulatus)                                    quando as pragas
                    Cochonilha-da-raíz                                       alcançarem o nível de
                                                                  1000 a
                   (Parlatoria pergandii)      1,0 - 1,5 kg/ha                  dano econômico.
    CITROS                                                        2.000
                                                                             Realizar no máximo 2
                    Cochonilha-de-placa                            L/ha
                                                                             aplicações respeitando
                    (Orthezia praelonga)                                     o intervalo mínimo de
                        Bicho-furão                                            10 dias entre cada
                  (Ecdytolopha aurantiana)                                          aplicação.
                       Mosca-branca            0,2 - 0,50 kg/ha                Iniciar a aplicação
                      (Bemisia tabaci)                                         quando as pragas
                                                                   200 a
     FEIJÃO                                                                  alcançarem o nível de
                                                                  300 L/ha
                                                                                dano econômico.
                  Vaquinha-verde-amarela       0,5 - 1,0 kg/ha
                                                                             Realizar no máximo 1
                   (Diabrotica speciosa)
                                                                                    aplicação.
                                                                              Iniciar as aplicações
                                                                               quando as pragas
                                                                             alcançarem o nível de
                         Pulgão-das-
                                                                   300 a        dano econômico.
     MELÃO             inflorescências           0,25 kg/ha
                                                                  600 L/ha   Realizar no máximo 3
                      (Aphis gossypii)
                                                                             aplicações respeitando
                                                                             o intervalo mínimo de
                                                                               10 dias entre cada
                                                                                    aplicação.



                                                                                                      7
                                                                  VOLUME        NÚMERO, ÉPOCA E
                                                   DOSES
    CULTURA                 PRAGAS                                   DE           INTERVALO DE
                                                                   CALDA             APLICAÇÃO
                                                                                Iniciar as aplicações
                                                                                quando observada a
                                                                                 presença da praga
                                                                                    (colônias) nos
                                                                               cartuchos das plantas
                       Pulgão-do-milho                                       jovens, no pendão e na
                    (Rhopalosiphum maidis)                                        bainha das folhas
                                                                              superiores. Realizar no
                                                                               máximo 2 aplicações
                                                                   100 a
     MILHO                                     0,8 – 1,0 kg/ha                   por ciclo da cultura
                                                                  200 L/ha
                                                                             respeitando o intervalo
                                                                                 mínimo de 10 dias
                                                                               entre cada aplicação.
                                                                                  Iniciar a primeira
                                                                              aplicação entre 1º e o
                    Percevejo-barriga-verde                                         5º dia após a
                    (Dichelops melacanthus)                                  emergência da cultura e
                                                                                a segunda aplicação
                                                                                   sete dias após a
                                                                                       primeira.
                                                                                Iniciar as aplicações
                         Lagarta-da-soja                                          quando as pragas
                     (Anticarsia gemmatalis)                                  alcançarem o nível de
                                                                   300 a          dano econômico.
      SOJA                                     0,75 – 1,0 kg/ha
                                                                  400 L/ha     Realizar no máximo 2
                                                                              aplicações respeitando
                       Percevejo-da-soja                                      o intervalo mínimo de
                        (Nezara viridula)                                        10 dias entre cada
                                                                                      aplicação.
                            Pulgão-verde
                         (Myzus persicae)
                      Pulgão-das-solanáceas
                                                   1,0 kg /ha
                           (Macrosiphum
                            euphorbiae)
                           Mosca-branca                                          Iniciar as aplicações
                      (Bemisia tabaci raça B)                                     quando as pragas
                               Tripes                                           alcançarem o nível de
     TOMATE                (Thrips palmi)                                          dano econômico.
                                                                    300 a
   INDUSTRIAL        Vaquinha-verde-amarela                                     Realizar no máximo 3
                                                                  400 L/ha
       (*)             (Diabrotica speciosa)                                    aplicações respeitando
                                                0,5 - 0,75 kg /ha
                       Minadora-das-folhas                                      o intervalo mínimo de
                                                                                  10 dias entre cada
                    (Lyriomyza huidobrensis)
                                                                                       aplicação.
                               Tripes
                      (Frankliniella schultzei)
                      Broca-grande-do-fruto
                         (Helicoverpa zea)      0,75 – 1,0 kg/ha
                          Ácaro-vermelho
                       (Tetranychus evansi)
(*) Tomate rasteiro com fins industriais. Não é permitido o uso deste produto   em lavouras de tomate
estaqueado (tomate de mesa).


MODO DE APLICAÇÃO:

EXCLUSIVAMENTE TRATORIZADO.

É PROIBIDA A APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS COSTAIS, MANUAIS E EM
ESTUFAS.



                                                                                                         8
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Deve-se utilizar pulverizador de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à
produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada
para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme
recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite
boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes
velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação
brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A faixa
recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. A altura da barra e o espaçamento
entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule,
folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de
aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um
Engenheiro Agrônomo.

RECOMENDAÇÃO ESPECÍFICA PARA ARBÓREAS:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar (turbina). Utilizar
pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a
produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para
a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações
do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade
de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o
pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de
trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. Ajustes no volume de ar produzido pela
turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar
 ao formato da planta, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando
problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve
permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos),
conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que
garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo.

PREPARO DA CALDA:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador
estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar
com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador.
Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque
do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar
gradativamente as embalagens hidrossolúveis no tanque ou pré-misturador. Adicione a
embalagem fechada e jamais corte ou abra a embalagem hidrossolúvel. Mantenha a agitação
totalmente ligada no tanque ou no pré-misturador por no mínimo 5 minutos após a adição da
última embalagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água,
quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada,
respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser
adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da
preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom
funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico
hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque,
mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de algum adjuvante, checar sempre a
compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e
transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação
de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos
de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de
barra.



                                                                                                9
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de
deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30 ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h.

Limpeza do pulverizador:

Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite
por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de
água contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque
pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e
recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água
para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque
pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.

Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase
vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco,
mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.

Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores):
1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na
Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e
pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada,
com a turbina do pulverizador desligada;
2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na
Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os
bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador
desligada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e
recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água
para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na
Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado
de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.

Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase
vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco,
mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.

INTERVALO DE SEGURANÇA: (período de tempo entre a última aplicação e a colheita)

                      INTERVALO DE
     CULTURA
                   SEGURANÇA (DIAS)
      Algodão              21
    Amendoim               14
     Batata                21
      Citros               21


                                                                                             10
      Feijão                  14
      Melão                   14
      Milho                   35
       Soja                   21
     Tomate
                              35
    industrial

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Quando utilizado conforme as recomendações da bula, ACEHERO não causa fitotoxicidade às
culturas indicadas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:

           GRUPO                           1B                        INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida ACEHERO pertence ao grupo 1B (inibidores da acetilcolinesterase –
Organofosforados) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do ACEHERO como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou
reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
 • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com
     produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
 • Usar ACEHERO ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo
     de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
 • Aplicações sucessivas de ACEHERO podem ser feitas desde que o período residual total do
     “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
 • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No


                                                                                            11
    caso específico do ACEHERO, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do
    grupo químico dos (inibidores da acetilcolinesterase – Organofosforados) não deve exceder
    50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
•   Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do ACEHERO ou outros produtos do
    Grupo 1B quando for necessário.
•   Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas
    a serem controladas.
•   Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
    rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
    disponível e apropriado.
•   Utilizar as recomendações da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
•   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
    regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
•   - Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
    encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura,
    Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

Aviso ao Usuário: ACEHERO deve ser utilizado exclusivamente de acordo com as
recomendações de bula/rótulo. Recomendamos a leitura da Cartilha Informativa que
acompanha o produto de forma complementar as informações da bula. Consulte sempre
um Engenheiro Agrônomo.




                                                                                                12
                 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
   pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
   válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
   vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
   pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
   profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
   primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
   trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
   ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
   relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas
   das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
   combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de
   segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
   Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
   que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
   respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
   pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas
   das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro
   químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com
   proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
   os avisos até o final do período de reentrada.


                                                                                           13
•   Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
    com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
    Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
•   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
    tratadas logo após a aplicação.
•   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
    (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
•   Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
    vestidas para evitar contaminação.
•   Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
    local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
•   Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
•   Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
    da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
•   Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
    aplicação.
•   Não reutilizar a embalagem vazia.
•   No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Macacão com
    tratamento hidrorrepelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e
    as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha e luvas de nitrila.
•   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
    seguinte ordem: Touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
•   A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
    protegida.



                                                    -Pode ser nocivo se ingerido
                                                    -Pode ser nocivo em contato com a
                                                    pele
                                       PERIGO
                                                    -Fatal se inalado
                                                    -Provoca moderada irritação à pele
                                                    -Provoca irritação ocular grave



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem
entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e órios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.


                              INTOXICAÇÕES POR ACEHERO
                                INFORMAÇÕES MÉDICAS

      Grupo Químico          Acefato: Organofosforado
    Classe Toxicológica      CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO.
     Vias de Exposição       Oral, inalatória, ocular e dérmica.


                                                                                               14
                    O ingrediente ativo acefato é absorvido pela pele, trato respiratório e
                    trato gastrintestinal, favorecido pela presença de solventes e
                    tensoativos na formulação. Após a absorção, ele é rapidamente
                    distribuído por todos os tecidos do organismo, atingindo altas
                    concentrações no fígado, onde é metabolizado. A eliminação ocorre
 Toxicocinética     principalmente pela urina (em média, 90%), com uma pequena
                    porção sendo eliminada pelas fezes (1%). Sua meia-vida varia muito,
                    dependendo da composição da formulação da via de istração.
                    Ref.:https://apps.who.int/pesticide-residues-jmpr-
                    database/pesticide?name=ACEPHATE JMR 2005

                    O ingrediente ativo acefato inibe permanentemente a enzima
                    acetilcolinesterase, o que impede a degradação do mediador nervoso
 Toxicodinâmica     acetilcolina, que então se acumula nas terminações nervosas.
                    Ref.:https://apps.who.int/pesticide-residues-jmpr-
                    database/pesticide?name=ACEPHATE JMR 2005
                    As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos
                    com animais de experimentação tratados com a formulação à base
                    de ACEFATO e demais componentes do produto ACEHERO:
                    Exposição oral: Um grupo de 3 animais recebeu a dose de 2000
                    mg/kg pc da substância teste. Devido à ausência de mortalidade,
                    um grupo adicional de 3 fêmeas recebeu a substância teste na
                    mesma dose. Não foram observados sinais clínicos nos animais
                    tratados durante o período experimental.
                    Exposição Inalatória: Os animais foram inspecionados, durante
                    e após a exposição, 5 vezes nas primeiras 24 horas (após 30
                    minutos, 1, 2, 3 e 4 horas) e depois diariamente até o 14° dia para
                    a verificação de sinais de toxicidade. Houve alterações no aparelho
                    digestivo, estado consciente, tono muscular, aparência geral,
                    atividade geral e no aparelho respiratório. Houve mortalidade.
                    Exposição cutânea: Não foi observada mortalidade ou sinais
Sintomas e Sinais   clínicos de toxicidade local ou sistêmica entre os ratos (machos e
     Clínicos       fêmeas) tratados com a dose de 2000 mg/kg p.c. em estudo de
                    toxicidade cutânea. No estudo de irritação e corrosão cutânea, a
                    substância teste aplicada na pele dos coelhos não causou corrosão
                    cutânea, porém, no animal 1 causou eritema, escara e edema, com
                    os sinais clínicos reversíveis em 21 dias. O animal 2 apresentou
                    eritema escara reversíveis em 24 horas de teste. E o animal 3 não
                    apresentou sinais de irritação/corrosão cutânea. O produto não foi
                    considerado sensibilizante dérmico em cobaias pelo método de
                    Buehler.
                    Exposição ocular: O animal 1 apresentou edema e hiperemia na
                    conjuntiva reversíveis em 48 horas. O animal 2 apresentou
                    opacidade central de pequeno tamanho e irritação na íris, reversível
                    em 48 horas. O animal 3 apresentou edema e secreção da
                    conjuntiva, reversíveis em 24 horas de teste, e hiperemia da
                    conjuntiva reversível em 48 de teste.
                    Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
                    O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição
  Diagnóstico
                    e pela ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis.
                    Tratamento geral: Tratamento sintomático e de e de
  Tratamento        acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
                    Atenção especial deve ser dada ao e respiratório.




                                                                                         15
             Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão
             sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e
             temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção
             especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias
             cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.

             Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente.
             Sucção de secreções orais se necessário. Intubação e ventilação
             conforme necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão
             respiratória ou comprometimento neurológico. istrar
             oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
             tecidual. Se o quadro de intoxicação for severo, pode ser necessária
             ventilação pulmonar assistida.
             Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para
             limitar a absorção e os efeitos locais.
             Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do
             produto proceder com:
             - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-
             50g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano,
             diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240
             mL de água. É mais efetivo quando istrado dentro de uma
             hora após a ingestão.
             - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma
             grande quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora),
             porém na maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível
             de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a
             disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito
Tratamento   lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
             ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do
             produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser
             evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
             Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente,
             vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
             Exposição inalatória: Remover o paciente para um local seguro
             e arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar
             atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se
             necessário, istrar oxigênio e ventilação mecânica.
             Exposição dérmica: Remover roupas e órios, proceder a
             descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
             orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a
             vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente
             deve ser encaminhado para tratamento.
             Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar
             abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no
             mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
             Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem,
             encaminhar o paciente para tratamento específico.

             Antídoto: Não há antídoto específico.

             - Cuidados para os prestadores de primeiros socorros:
             EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha
             ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de
             reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento.
             A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
             durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar


                                                                                16
                            PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras,
        Tratamento
                            de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
                            A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial
                            de aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito
    Contra-Indicações       espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em
                            posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração
                            do conteúdo gástrico.
       Efeitos das          Não foram relatados efeitos de interações químicas para Acefato e
  Interações Químicas       demais componentes da formulação em humanos.
                               Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
                             diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque Intoxicação: 0800-
                                                           722-6001
                                   Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                        Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                              As intoxicações por Agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
        ATENÇÃO
                                      Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
                             Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                                               Notificação (SINAN/MS).
                            Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                                                       (Notivisa).
                                   Telefone de Emergência: 0800 70 10 450 (24 horas)

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens “Toxicocinética e Toxicodinâmica” no quadro acima.

EFEITOS AGUDOS:

DL50 oral em ratos: > 2019 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2006 mg/kg p.c.
CL50 inalatória para ratos: > 0,096 mg/L ar.
Irritação ocular in vivo: O animal 2 apresentou opacidade central de pequeno tamanho e
irritação na íris, reversível em 48 horas. Os demais animais apresentaram irritação das mucosas
oculares também reversíveis em 48 horas de teste.
Irritação dérmica in vivo: A substância teste não produziu corrosão, mas produziu irritação
muito leve na pele de coelhos, a qual foi reversível em 21 dias.
Sensibilização cutânea: O produto não causou sensibilização cutânea pelo método de Buehler
nos animais durante o período observado.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação gênica
bacteriana com diferentes cepas da linhagem Salmonella Typhimurium ou ensaio in vivo com
células da medula óssea de camundongos, sendo, portanto, o produto não é classificado quanto
à mutagenicidade.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Acefato: Em estudos com camundongos fêmeas alimentados com dieta contendo 1000 ppm de
acefato foram achadas maiores incidências de carcinomas hepatocelulares e nódulos hiperplásicos
do que os grupos controles concorrentes. As incidências de carcinoma hepatocelular foram 1,3%,
1,3%, 0 e 16% em fêmeas e 5,3%, 2,7%, 4% e 4% em machos nos grupos controles e nos
animais a 50, 250 e 1000 ppm, respectivamente. A incidência de nódulos hiperplásicos foi de
2,7%,1,3% e 20% nas fêmeas e 13%, 9,3%, 5,3% e 17% nos machos dos grupos controles e
nas três doses, respectivamente. A maioria dos nódulos (14% nas fêmeas e 12% nos machos a
1000 ppm) foram observadas no sacrifício terminal. Outros achados relacionados ao tratamento
foram lesões leves (hipertrofia dos hepatócitos, cariomegalia e corpos de inclusão intracelular)
em machos e fêmeas nas duas doses mais altas; Lesões de Jung (macrófagos alveolares
pigmentados, corpos estranhos eosinofílicos e hialinose alveolar) e lesões na cavidade nasal
(rinite aguda) em machos e fêmeas a 250 e 1000 ppm; significativa diminuição dos ganhos de
peso corporal em machos (8-11%) e fêmeas (6-14%) a 250 ppm durante semanas 52-104 e em


                                                                                                17
machos (15-30%) e fêmeas (14-29%) a 1000 ppm durante as semanas 13-104, quando em
comparação com controles.
Em estudos de genotoxicidade, nenhum efeito citotóxico significativo foi observado. Os grupos
tratados não mostraram aumento estatisticamente significativo em incorporação de timidina
sobre a dos grupos de controle em qualquer momento de amostragem, enquanto os grupos de
controle positivo mostraram aumentos estatisticamente significativos. Sob as condições
experimentais, acefato não induziu síntese de DNA não programada em células hepáticas.
Não foi teratogênico em ratos e camundongos, mas afetam a motilidade dos espermatozoides e
a fertilidade em ratos.
Ref.: https://apps.who.int/pesticide-residues-jmpr-database/pesticide?name=ACEPHATE JMR
2002




                                                                                           18
                DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:


1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
   AO MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:


     - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).

X    - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
X    - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
X
X    - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
X
X
-   Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no
    solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
-   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos).
-   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves e abelhas, podendo atingir outros
    insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das
    abelhas.
-   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-   Não utilize equipamento com vazamento.
-   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-   Aplique somente as doses recomendadas.
-   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
    d´água. Evite a contaminação da água.
-   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
    solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
    E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
  bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
   rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843
   da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa COROMANDEL AMÉRICA S.A. -
  telefone de Emergência: 0800 70 10 450 (24 horas).
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
  borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
-Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste




                                                                                        19
caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação
final.
-Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado acima.
-Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO,
etc., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.


                                                                                             20
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.


                                                             São Paulo, 31 de março de 2025.




                                                                                              21
                                

Compartilhar