Aceway; Flame WG;
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (250 g/kg) + bifentrina (piretróide) (250 g/kg)

Informações

Número de Registro
05924
Marca Comercial
Aceway; Flame WG;
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (250 g/kg) + bifentrina (piretróide) (250 g/kg)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Aulacaspis tubercularis
Cochonilha branca
Abacaxi
Diaspis bromeliae
Cochonilha-da-cana
Acelga
Myzus persicae
Pulgão-verde
Agrião
Myzus persicae
Pulgão-verde
Alface
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Alho
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Almeirão
Myzus persicae
Pulgão-verde
Amendoim
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Amendoim
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Arroz irrigado
Tibraca limbativentris
Percevejo
Aveia
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Batata
Bemisia tabaci raça B
mosca-branca
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Berinjela
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Berinjela
Thrips palmi
Tripes
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Café
Hypothenemus hampei
Broca-do-café
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Centeio
Sitobion avenae
Pulgão-da-espiga
Cevada
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Chalota
Thrips tabaci
Tripes
Chicória
Myzus persicae
Pulgão-verde
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-chinesa
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-de-bruxelas
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Ervilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Ervilha
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Espinafre
Myzus persicae
PULGÃO - VERDE
Estévia
Myzus persicae
Pulgão verde
Eucalipto
Glycaspis brimblecombei
Psilideo de concha
Eucalipto
Thaumascotocoris peregrinus
Percevejo-bronzeado
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão-caupi
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão-caupi
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Feijão-fava
Bemisia tabaci raça B
Mosca-Branca
Feijão-fava
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete ; Vaquinha-verde-amarela
Feijão-guandu
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão-guandu
Diabrotica speciosa
Vaquinha-Verde-Amarela
Feijão-mungo
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão-mungo
Diabrotica speciosa
Vaquinha-Verde-Amarela
Feijão-vagem
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão-vagem
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Grão-de-bico
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Grão-de-bico
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete ; Vaquinha-verde-amarela
Jiló
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Jiló
Thrips palmi
Tripes
Lentilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Lentilha
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Mamão
Aulacaspis tubercularis
Cochonilha branca
Manga
Aulacaspis tubercularis
Cochonilha-branca
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Milheto
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milho
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milho
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Mostarda
Myzus persicae
Pulgão verde
Pastagens
Deois flavopicta
Cigarrinha-das-pastagens; Cigarrinha-dos-capinzais
Pimenta
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Pimenta
Thrips palmi
tripes
Pimentão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pimentão
Thrips palmi
Tripes
Quiabo
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Quiabo
Thrips palmi
Tripes
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Rúcula
Myzus persicae
Pulgão-verde
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Sorgo
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Sorgo
Dichelops melacanthus
percevejo-barriga-verde
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Triticale
Sitobion avenae
Pulgão-da-espiga

Conteúdo da Bula

                                    ACEWAY
                                                              FLAME WG; SAGGIO

                          Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 05924

COMPOSIÇÃO:
(E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1 -methylacetamidine (ACETAMIPRIDO)....... 250 g/Kg (25% m/m)
2-methylbiphenyl-3-ylmethyl(Z)-(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2-
dimethylcyclopropanecarboxylate (BIFENTRINA) .............................................................. 250 g/Kg (25% m/m)
Outros Ingredientes..............................................................................................................500 g/Kg (50% m/m)

                     GRUPO                                                 4A                                        INSETICIDA
                     GRUPO                                                 3A                                        INSETICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida sistêmico de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Acetamiprido: Neonicotinóide + Bifentrina (Piretróide)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)


TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Av. Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ACETAMIPRIDO TÉCNICO RAINBOW (Registro MAPA nº TC03123)
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL Co., Ltd
Endereço: Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China
BIFENTRINA TÉCNICO RAINBOW (Registro MAPA nº TC05921)
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology lndustry Base, Qingdao, Shandong, China, 266717
ACETAMIPRID TÉCNICO SAU (Registro MAPA nº TC05822)
SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO., LTD.
Building 1#,Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town Daiyue District, 250100, Taian, China
BIFENTHRIN TÉCNICO SAU (Registro MAPA nº TC13422)
SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO., LTD.
Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town, Daiyue District, Taian City, 250100 – Shandong – China.
BIFENTHRIN TÉCNICO YANGNONG Registro MAPA nº TC09422)
YOUJIA CROP PROTECTION CO., LTD.
Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone 226407 Nantong, Jiangsu - China.

FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL Co., Ltd
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology lndustry Base, Qingdao, Shandong, China, 266717
SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO., LTD.
Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town, Daiyue District, Taian City, 250100 – Shandong – China.
RAINBOW AGROSCIENCES S.A.
Cerrito 866, 1º piso, C.A.B.A. C.P. 1010 – Argentina
JIANGSU CHANGQING BIOTECHNOLOGYCO., LTD.,
Nº 1, Jiangling Road, Putou Town, Jiangdu District, Yangzhou City,Jiangsu, China
HEBEI YETIAN AGROCHEMICALS CO., LTD.
Industrial Zone, South of Yuanshi County, Shijiazhuang, Hebei, China

IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR




REV20250205
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
A Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA
Rua professor Ivo Corseuil, n° 69 – conj 201 e 301 Sala D – Bairro Petrópolis –CEP: 90.690-410 – Porto Alegre/RS
CNPJ: 05.625.220/0001-24 Nº do registro do estabelecimento no estado: 01448/04 – SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 163, KM 116 S/N – ARMZ 2 Sala 06, Parque Industrial Vetorasso, CEP: 78746-055 – Rondonópolis/ MT
CNPJ: 05.625.220/0011-04 Nº do registro do estabelecimento no estado: 23445 - INDEA/MT
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rod PR 090, KM 374 S/N – Lote 44-C-2 Módulo I, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000– Ibiporã/ PR
CNPJ: 05.625.220/0005-58 Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000021 ADAPAR/PR
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, KM 30.5 Módulo 2 N, Jardim Maria Cristina, CEP: 06.421-400– Barueri/ SP
CNPJ: 05.625.220/0012-87 Nº do registro do estabelecimento no estado: 4252 CDA/SP
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
BR 386, KM 173.5 S/N – Sala 5A, Boa Vista, CEP: 99500-000– Carazinho/ RS CNPJ: 05.625.220/0009-81 Nº do registro
do estabelecimento no estado: 42/18 - SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N – Quadra 17 Setor 13 Anexo 01 Módulo G, Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz, CEP:
99500-000 – Carazinho/ RS CNPJ: 05.625.220/0013-68 Nº do registro do estabelecimento no estado: 65/20 - SEAPA/RS
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rua Marechal Floriano Peixoto, 960 - Edifício Torre Marechal - salas 165, 166, 167 e 168
Centro - CEP: 85851-020 - Foz do Iguaçu/PR - CNPJ: 45.923.627/0001-52
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008194 ADAPAR/PR
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rod dos Imigrantes, S/N, Km 5 Galpão 1A SALA 7, Distrito Industrial CEP: 78.098-325 Cuiabá-MT
CNPJ: 45.923.627/0004-03 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 328037 INDEA/MT
AGRÍCOLA ALVORADA S.A.
Rua do Comercio n° 1549, Bairro: Parque Industrial, CEP: 78.850-000, Primavera do Leste/MT. CNPJ: 04.854.422/0002-
66. Nº do registro do estabelecimento no estado: 34301 INDEA/MT
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Alameda Rio Negro, 585, Sala 145 a Edif jacari andar 14, Alphaville Centro Industrial, Barueri/SP - CEP: 06.454-000
CNPJ: 39.496.730/0001-60. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4354 -CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, KM 30.5 P36 Anexo 12, Jardim Maria Cristina, Barueri/SP - CEP: 06421-400
CNPJ: 39.496.730/0015-66. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4503 -CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Varejao, Itu/SP - CEP: 13.314-012
CNPJ: 39.496.730/0009-18. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4410-CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Sala, 09, Parque Industrial, Ibiporã/PR - CEP:86.200-000
CNPJ: 39.496.730/0008-37. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008310 – ADAPAR/PR
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA
Rodovia dos Imigrantes, S/N, Galpão 01 Sala 01, Area Rural de Cuiabá, Cuiabá-MT - CEP: 78099-899
CNPJ: 39.496.730/0002-41. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29497 – INDEA/MT
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia PR 090, km 374,9 - 5.900 - sala Gplace - Zona Rural
CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR - CNPJ: 26.401.815/0002-57
Cadastro estadual: 1007782 - ADAPAR/PR
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rua Américo Brasiliense, 1.923 - conj. 1103 - Chácara Santo Antônio
CEP: 04715-005 - São Paulo/SP - CNPJ: 26.401.815/0001-76
Cadastro estadual: 1302 - CDA/SP
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia BR 163; s/nº - km 116 - armazém 2 - sala 4
Quadra Área Lote Área - Área Rural de Rondonópolis
CEP: 78750-899 - Rondonópolis/MT
CNPJ: 26.401.815/0004-19 - Cadastro estadual: 31307 - INDEA/MT


REV20250205
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia BR 050, s/nº, km 185 - galpão 34 - Jardim Santa Clara - Uberaba/MG
CEP: 38038-050 - CNPJ 26.401.815/0007-61 - Cadastro estadual: 19.382 - IMA/MG.
AGROALLIANZ S.A.
Rua Monte Aprazível, 187 - sala 812 - Chácara da Barra - CEP: 13090-764 - Campinas/SP
CNPJ: 27.150.699/0001-22. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1280 - CDA/SP
AGROQUIMA PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LTDA
Avenida Castelo Branco, 6348, quadra 47 Lotes 01 a 05 2 12, bairro: Ipiranga, CEP: 74.453-383. Goiania/GO
CNPJ: 01.626.951/0001-33. Nº do registro do estabelecimento no estado: 0111/2018 – AGRODEFESA/GO
FIAGRIL LTDA.
Av. da Produção, 2204 - W - Quadra 014, Lote 11A, Sala 01, Parque das Emas - CEP: 78.466-551
Lucas Do Rio Verde/MT - CNPJ: 02.734.023/0013-99. Nº do registro do estabelecimento no estado: 28047 - INDEA/MT
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº, Quadra 07, Lote 05, Sala 05, Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José De
Alencar - Aparecida de Goiânia/GO - CEP: 74993-530 - CNPJ: 47.067.525/0216-10. Nº do registro do estabelecimento no
estado: 3380/2021 - AGRODEFESA/GO
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Rua Z, 150, Projetada Chácara São José, Sala A, Distrito Industrial - Cuiabá/MT - CEP: 78098-530 - CNPJ:
47.067.525/0214-58. Nº do registro do estabelecimento no estado: 28467 - INDEA/MT
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Av. José Jorge Estevam, 100, Barra Funda, Paraguaçu Paulista/SP - CEP: 19.707-090 - CNPJ: 47.067.525/0081-92. Nº
do registro do estabelecimento no estado: 4315 - CDA/SP
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Rua Paulo Canhola, 839, Correria Velho - Paranaguá/PR - CEP 83.206-392 - CNPJ: 47.067.525/0221-87. Nº do registro
do estabelecimento no estado: 1008432 - ADAPAR/PR
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Rodovia BR-050, s/nº, Km 185, Galpão 14, Sala 02, Jardim Santa Clara - Uberaba/MG - CEP: 38.038-050 - CNPJ:
47.067.525/0220-04. Nº do registro do estabelecimento no estado: 16.155 - IMA/MG
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Rua C, Trecho 03, s/nº, Armazém N, Sala 1, Centro Industrial do Cerrado - Luis Eduardo Magalhaes/BA - CEP: 47.850-
000 - CNPJ: 47.067.525/0219-62. Nº do registro do estabelecimento no estado: 126722 - ADAB/BA
ALTA AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Av. Silva Jardim, 2600, Conj. 1901, Andar 19, Cond. New Zeal - CEP: 80.240-020, Bairro Água Verde - Curitiba/PR -
CNPJ: 10.409.614/0001-85. Nº do registro do estabelecimento no estado: 003483 - ADAPAR/PR
ALTA AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, Módulo 5H Km 30,5 - CEP: 06.421-400, Bairro dos Altos - Barueri/SP -
CNPJ: 10.409.614/0003-47. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1164 - CDA/SP
ALTA AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rodovia BR-050, s/nº, Km 185, Galpão 10 - CEP: 38.038-050, Bairro Jardim Santa Clara - Uberaba/MG - CNPJ:
10.409.614/0005-09. Nº do registro do estabelecimento no estado: 11975 - IMA/MG
ALTA AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rodovia PR 090, Km 374, s/nº, Lote 44-C-2 - CEP: 86.200-000, Bairro Parque Ind. Nenê Favoretto - Ibiporã/PR - CNPJ:
10.409.614/0002-66. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000151 - ADAPAR/PR
ALTA AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rodovia BR-285, 7870, Km 297 - CEP: 99.042-890, Bairro José Alexandre Zachia - o Fundo/RS - CNPJ:
10.409.614/0006-90. Nº do registro do estabelecimento no estado: 93/17 - SEAPA/RS
ALTA AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Av. Constante Pavan, 4633, Armazém 1Y - CEP: 13.148-198, Bairro Betel - Paulínia/SP - CNPJ: 10.409.614/0008-51. Nº
do registro do estabelecimento no estado: 4512 - CDA/SP




REV20250205
                                      No do lote ou da partida:
                                      Data de fabricação:             VIDE EMBALAGEM
                                      Data de vencimento:

           ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                  É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
                                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                        Produto Importado

                        CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO

           CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE I - PRODUTO ALTAMENTE
                                        PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE



      Cor da Faixa: Azul Intenso




      MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

      INSTRUÇÕES DE USO:

      ACEWAY; FLAME WG; SAGGIO é um inseticida sistêmico de contato e ingestão, recomendado para o controle de
      pragas nas doses e culturas abaixo relacionadas.

      CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA E NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

                      PRAGAS                  Dose         Nº máx.
                                                                       Volume
CULTURAS        Nome          Nome          (Produto          de                                   Época de aplicação
                                                                       de Calda
              Científico     Comum         Comercial)     aplicação
                                                                                     Realizar a aplicação no período vegetativo,
                                                                                     quando 50% das folhas estiverem infestadas e no
                                             10 a 15
               Aulacaspis    Cochonilha-                                1000 a       período crítico, quando a infestação atingir 20%
 Abacate                                     g/100 L          2
              tubercularis     branca                                  2000 L/ha     das folhas ou 5% dos frutos.
                                              água
                                                                                     Repetir a aplicação se necessário em um intervalo
                                                                                     de 10 dias.
                                                                                     Realizar a aplicação no início do aparecimento da
                                             10 a 15
               Diaspis       Cochonilha-                               300 a 600     praga.
 Abacaxi                                     g/100 L          2
              bromeliae       abacaxi                                    L/ha        Repetir a aplicação se necessário em um intervalo
                                              água
                                                                                     de 10 dias.

 Acelga                                                                              Realizar a aplicação no início da infestação da
                                             15 a 15
 Agrião                        Pulgão-                                 400 a 800     praga. Usar a maior dose em situação de alta
            Myzus persicae                   g/100 L          1
 Alface                         verde                                    L/ha        infestação, áreas com histórico da praga ou
                                              água
Almeirão                                                                             quando o clima for favorável ao ataque.
                                                                       100 a 300     Realizar a aplicação quando o nível de infestação
                                                                           L/ha      obtido através de monitoramento atingir de 3 a 5%
                                                                       (aplicação    de botões florais atacados. Fazer bateria com 3
                                                                        terrestre)   aplicações sequenciais com intervalo de 5 dias.
                                                                                     Usar a maior dose em situação de maior pressão
             Anthonomus       Bicudo-do-    250 a 300
 Algodão                                                      3                      da praga ou quando o clima dor mais favorável ao
               grandis        algodoeiro      g/ha
                                                                                     ataque.
                                                                                     Recomenda-se fazer rotação com produtos que
                                                                                     possuam diferentes mecanismos de ação sobre os
                                                                                     insetos, evitando-se assim o aparecimento de
                                                                                     populações resistentes a estes inseticidas.



      REV20250205
                                                               20 a 50      Realizar a aplicação quando for constatado a
                                                                 L/ha       presença dos primeiros adultos da praga ou
                                                              (aplicação    conforme e nível de infestação o da cultura.
                                                                aérea)      Repetir se necessário após 7 dias. A dose menor
               Bemisia tabaci     Mosca-                                    poderá ser aplicada em condições de baixa
                  raça B          branca                                    infestação ou menor histórico da praga na região.
                                                                            Recomenda-se fazer rotação com produtos que
                                                                            possuam diferentes mecanismos de ação sobre os
                                                                            insetos, evitando-se assim o aparecimento de
                                                                            populações resistentes a estes inseticidas.
                                                                            O início das aplicações está baseado no cultivar
                                                                            de algodão plantado. Nas cultivares tolerantes a
                                                                            virose iniciar o controle quando 70% das folhas
                                                                            das plantas examinadas começarem a se
                                                                            deformar e apresentarem pulgões vivos. Para as
                                                                            susceptíveis a virose, a aplicação deverá ser
                                                                            iniciada quando 5 a 10% das plantas
                                 Pulgão-do-                                 apresentarem pulgões. Fazer 3 aplicações
               Aphis gossypii
                                 algodoeiro                                 sucessivas com intervalo de 7 dias. A dose menor
                                                                            poderá ser aplicada em condições de baixa
                                                                            infestação ou menor histórico da praga na região.
                                                                            No controle dessa praga, recomenda-se fazer
                                                                            rotação com produtos que possuam diferentes
                                                                            mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-
                                                                            se assim o aparecimento de populações
                                                                            resistentes a estes inseticidas.
                                                                            Realizar a aplicação no início da infestação,
                                                                            quando constatar a presença de tripes na bainha
                                              250 a 300       100 a 300     das folhas, repetindo se necessário em intervalos
  Alho          Thrips tabaci      Tripes                 3
                                                g/ha            L/ha        de 7 a 10 dias. Usar a maior dose em situação de
                                                                            alta infestação, áreas com histórico da praga ou
                                                                            quando o clima for favorável ao ataque.
                                                                            Realizar a aplicação no início da infestação,
                                                                            quando constatar a presença dos primeiros
                                                                            adultos da praga. Repetir a aplicação se
                                                                            necessário após 7 dias. Utilizar a maior dose em
                                                                            caso de altas infestações ou em condições
               Bemisia tabaci     Mosca-      250 a 300
                                                                            climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da
                  raça B          branca        g/ha
                                                                            praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos
                                                              100 a 300     que possuam diferentes mecanismos de ação
                                                                  L/ha      sobre os insetos, evitando-se assim o
                                                              (aplicação    aparecimento de populações resistentes a estes
                                                               terrestre)   inseticidas.
Amendoim                                                  2
                                                               20 a 50
                                                                 L/ha
                                                                            Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações
                                                              (aplicação
                                                                            no começo da infestação, quando forem
                                 Vaquinha-                      aérea)
                 Diabrotica                   150 a 250                     encontrados 20 insetos/pano ou 2 m de linha, até
                                   verde-
                 speciosa                       g/ha                        o período de formação de vagens. Em caso de
                                  amarelo
                                                                            reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10
                                                                            dias.




                                                              100 a 300
                                                                  L/ha
                                                              (aplicação
                                                               terrestre)   Realizar a aplicação quando a população de
   Arroz           Tibraca       Percevejo-   60 a 100
                                                          1                 percevejos atingir a densidade de 1 percevejo por
 irrigado       limbativentris    do-colmo      g/ha
                                                                20 a 50     m 2.
                                                                  L/ha
                                                              (aplicação
                                                                 aérea)
                                                              100 a 300     Na fase de emergência ao afilhamento controlar
                  Sitobion       Pulgão-da-   80 a 100            L/ha      quando encontrar em média 10% de plantas por
  Aveia                                                   2
                  avenae           espiga       g/ha          (aplicação    pulgões,  na    fase  de    alongamento    ao
                                                               terrestre)   emborrachamento aplicar quando a população


         REV20250205
                                                                            média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase
                                                               20 a 50      reprodutiva quando a população média atingir 10
                                                                 L/ha       pulgões por espiga. Repetir a aplicação se
                                                              (aplicação    necessário em um intervalo de 10 dias.
                                                                aérea)
                                                                            Realizar a aplicação no início da infestação,
                                                                            quando constatar a presença dos primeiros
                                                                            adultos da praga. Repetir a aplicação se
                                                                            necessário após 7 dias. Utilizar a maior dose em
                                                                            caso de altas infestações ou em condições
               Bemisia tabaci    Mosca-       250 a 300
                                                                            climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da
                  raça B         branca         g/ha
                                                                            praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos
                                                                            que possuam diferentes mecanismos de ação
                                                              300 a 600
                                                                            sobre os insetos, evitando-se assim o
                                                                  L/ha
                                                                            aparecimento de populações resistentes a estes
                                                              (aplicação
                                                                            inseticidas.
                                                               terrestre)
                                                                            Realizar a aplicação quando aparecerem as
                                                                            primeiras colônias na cultura. O monitoramento
                                                                            deve ser realizado com instalações de bandejas
 Batata                                                   3
                                                                            d’água amarelas (4/ha) ou contagem direta de
                                                                            pulgões em 100 folhas por hectare, 2 vezes por
                                                                            semana e constatar mais de 20 pulgões
                                 Pulgão-      150 a 250        20 a 50
               Myzus persicae                                               alados/bandeja ou mais de 30 pulgões ápteros por
                                  verde         g/ha             L/ha
                                                                            folha em cada observação. Repetir a aplicação se
                                                              (aplicação
                                                                            necessário em intervalos de 7 dias, fazendo
                                                                aérea)
                                                                            rotação com outros produtos com mecanismos de
                                                                            ação diferentes. Utilizar a maior dose em caso de
                                                                            altas infestações ou em condições climáticas
                                                                            muito favoráveis ao desenvolvimento da praga.
                                                                            Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações
                                Vaquinha-
                 Diabrotica                   150 a 250                     no começo da infestação constatando insetos
                                  verde-
                 speciosa                       g/ha                        adultos e os primeiros furos nas folhas. Repetir a
                                 amarelo
                                                                            aplicação se necessário em intervalos de 7 dias.
                                                                            Realizar a aplicação no início da infestação,
                                                                            quando constatar a presença dos primeiros
                                                                            adultos da praga. Repetir a aplicação se
                                                                            necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a
                                                                            maior dose em caso de altas infestações ou em
               Bemisia tabaci    Mosca-       200 a 250
                                                                            condições climáticas muito favoráveis ao
                  raça B         branca         g/ha
                                                                            desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer
                                                              400 a 800     rotação com produtos que possuam diferentes
Berinjela                                                 3
                                                                L/ha        mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-
                                                                            se assim o aparecimento de populações
                                                                            resistentes a estes inseticidas.
                                                                            Realizar a aplicação no início da infestação da
                                                                            praga, repetindo se necessário em intervalos de 7
                                              200 a 250
                Thrips palmi      Tripes                                    a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas
                                                g/ha
                                                                            infestações ou em condições climáticas muito
                                                                            favoráveis ao desenvolvimento da praga.
                                                                            Realizar a aplicação no início da infestação da
                                 Pulgão-       15 a 25                      praga, repetindo se necessário em intervalos de
                Brevicoryne                                   400 a 800
Brócolis                          das-         g/100 L    2                 10 dias. Utilizar a maior dose em situação de alta
                 brassicae                                      L/ha
                                brássicas       água                        infestação, áreas com histórico da praga ou
                                                                            quando o clima for favorável ao ataque.
                                                                            Realizar a aplicação assim que forem observados
                                                              300 a 600
                                                                            os sintomas de ataque, ou forem constatados
                                                                  L/ha
                                                                            ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de
                                                              (aplicação
                                                                            bolso, respeitando o nível de controle para a
                                                               terrestre)
                Oligonychus       Ácaro-      400 a 600                     praga. Repetir a aplicação se necessário em
                    ilicis       vermelho       g/ha                        intervalos de 25 a 30 dias. Utilizar as maiores
                                                                            doses em altas infestações ou condições
  Café                                                    3
                                                                            climáticas favoráveis ao desenvolvimento da
                                                                            praga. Nas aplicações para controle das pragas de
                                                                            café, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral.
                                                               20 a 50
                                                                            Realizar a aplicação quando for constatada as
                                  Bicho-                         L/ha
                 Leucoptera                   160 a 240                     primeiras minas ativas, com sinal de início de
                                mineiro-do-                   (aplicação
                  coffeella                     g/ha                        ataque. Usar a dose menor na fase bem inicial de
                                   café                         aérea)
                                                                            infestação, abaixo de 20% de incidência de


         REV20250205
                                                                             ataque. A dose maior deverá ser usada em
                                                                             situação igual ou superior a 20% de incidência de
                                                                             ataque. Repetir a aplicação se necessário a cada
                                                                             30 dias. Nas aplicações para controle das pragas
                                                                             de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo
                                                                             mineral.
                                                                             Realizar a aplicação quando o grau de infestação
                                                                             for igual ou maior que 5% avaliando-se o número
                                                                             de grãos perfurados coletados ao acaso em
                                                                             ambos lados da planta, em no mínimo 100 frutos
             Hypothenemus        Broca-do-     500 a 700                     colhidos dentro do talhão. Repetir a aplicação se
                hampei             café          g/ha                        necessário em um intervalo de 25 a 30 dias.
                                                                             Utilizar s maior dose quando o cafeeiro tiver
                                                                             grande densidade vegetativa. Nas aplicações para
                                                                             controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0
                                                                             l/ha de óleo mineral.
                                                                             Realizar a aplicação no início da infestação,
                                                                             quando constatar a presença de tripes na bainha
 Cebola                                        250 a 300       100 a 300     das folhas, repetindo se necessário em intervalos
              Thrips tabaci       Tripes                   3
 Chalota                                         g/ha            L/ha        de 7 a 10 dias. Usar a maior dose em situação de
                                                                             alta infestação, áreas com histórico da praga ou
                                                                             quando o clima for favorável ao ataque.
                                                               100 a 300
                                                                             Na fase de emergência ao afilhamento controlar
                                                                   L/ha
                                                                             quando encontrar em média 10% de plantas por
                                                               (aplicação
                                                                             pulgões,    na   fase   de     alongamento   ao
                                                                terrestre)
 Centeio        Sitobion        Pulgão-da-     80 a 100                      emborrachamento aplicar quando a população
                                                           2
 Cevada         avenae            espiga         g/ha                        média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase
                                                                20 a 50
                                                                             reprodutiva quando a população média atingir 10
                                                                  L/ha
                                                                             pulgões por espiga. Repetir a aplicação se
                                                               (aplicação
                                                                             necessário em um intervalo de 10 dias.
                                                                 aérea)

                                                                             Realizar a aplicação no início da infestação da
                                                15 a 25
                                  Pulgão-                      400 a 800     praga. Usar a maior dose em situação de alta
Chicória     Myzus persicae                     g/100 L    1
                                   verde                         L/ha        infestação, áreas com histórico da praga ou
                                                 água
                                                                             quando o clima for favorável ao ataque.

                                                                 1000 a
                                                               2000 L/ha
                                                 8 a 12        (aplicação    Realizar a aplicação quando for constatado os
                                                g/100 L         terrestre)   primeiros    insetos   (adultos  ou     ninfas)
  Citros     Diaphorina citri    Psilídeo       água ou    2                 principalmente na vegetação nova. Repetir a
                                               160 a 240        20 a 50      aplicação se necessário em um intervalo de 21
                                                  g/ha            L/ha       dias.
                                                               (aplicação
                                                                 aérea)
  Couve
                                                                             Realizar a aplicação no início da infestação da
  Couve-
                                  Pulgão-       15 a 25                      praga, repetindo se necessário em um intervalo de
 chinesa      Brevicoryne                                      400 a 800
                                   das-         g/100 L    2                 10 dias. Utilizar a maior dose em situação de alta
Couve-de-      brassicae                                         L/ha
                                 brássicas       água                        infestação, áreas com histórico da praga ou
 bruxelas
                                                                             quando o clima for favorável ao ataque.
Couve-flor
                                                                             Realizar a aplicação no início da infestação da
                                                15 a 25
Espinafre                         Pulgão-                      400 a 800     praga. Usar a maior dose em situação de alta
             Myzus persicae                     g/100 L    1
 Estévia                           verde                         L/ha        infestação, áreas com histórico da praga ou
                                                 água
                                                                             quando o clima for favorável ao ataque.
                                                               100 a 300
             Thaumastocoris     Percevejo-     60 a 120            L/ha
               peregrinus       bronzeado        g/ha          (aplicação
                                                                terrestre)   Realizar a aplicação no início da infestação da
Eucalipto                                                  2                 praga. Repetir a aplicação se necessário em um
                                                                20 a 50      intervalo de 21 dias.
                Glycaspis       Psilídeo-de-   80 a 120           L/ha
             brimblecombei        concha         g/ha          (aplicação
                                                                 aérea)
 Ervilha     Bemisia tabaci       Mosca-       250 a 300       100 a 300     Realizar a aplicação no início da infestação,
                                                           3
 Feijão         raça B            branca         g/ha             L/ha       quando constatado o aparecimento dos primeiros



       REV20250205
  Feijão-                                                      (aplicação    adultos da praga. Repetir a aplicação se
   caupi                                                        terrestre)   necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a
Feijão-fava                                                                  maior dose em caso de altas infestações ou em
  Feijão-                                                       20 a 50      condições climáticas muito favoráveis ao
 guandu                                                           L/ha       desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer
  Feijão-                                                      (aplicação    rotação com produtos que possuam diferentes
  mungo                                                          aérea)      mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-
  Feijão-                                                                    se assim o aparecimento de populações
  vagem                                                                      resistentes a estes inseticidas.
 Grão-de-                                                                    Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações
    bico                                                                     no começo da infestação, quando forem
                                 Vaquinha-
                  Diabrotica                   150 a 250                     encontrados 20 insetos/pano ou 2 m de linha, até
                                   verde-
                  speciosa                       g/ha                        o período de formação de vagens. Em caso de
                                  amarelo
                                                                             reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10
                                                                             dias.
                                                                             Realizar a aplicação no início da infestação,
                                                                             quando constatada a presença dos primeiros
                                                                             adultos da praga. Repetir a aplicação se
                                                                             necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a
                                                                             maior dose em caso de altas infestações ou em
                Bemisia tabaci     Mosca-      200 a 250       300 a 600
                                                           3                 condições climáticas muito favoráveis ao
                   raça B          branca        g/ha            L/ha
                                                                             desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer
                                                                             rotação com produtos que possuam diferentes
   Jiló
                                                                             mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-
                                                                             se assim o aparecimento de populações
                                                                             resistentes a estes inseticidas.
                                                                             Realizar a aplicação no início da infestação da
                                                                             praga, repetindo se necessário em intervalos de 7
                                               200 a 250       300 a 600
                 Thrips palmi      Tripes                  3                 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas
                                                 g/ha            L/ha
                                                                             infestações ou em condições climáticas muito
                                                                             favoráveis ao desenvolvimento da praga.
                                                                             Realizar a aplicação no início da infestação,
                                                                             quando constatado o aparecimento dos primeiros
                                                                             adultos da praga. Repetir a aplicação se
                                                               100 a 300     necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a
                                                                   L/ha      maior dose em caso de altas infestações ou em
                Bemisia tabaci     Mosca-      250 a 300
                                                                             condições climáticas muito favoráveis ao
                   raça B          branca        g/ha          (aplicação
                                                                             desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer
                                                                terrestre)
                                                                             rotação com produtos que possuam diferentes
 Lentilha                                                  2                 mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-
                                                                             se assim o aparecimento de populações
                                                                             resistentes a estes inseticidas.
                                                                20 a 50
                                                                  L/ha
                                                               (aplicação    Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações
                                                                 aérea)      no começo da infestação, quando forem
                                 Vaquinha-
                  Diabrotica                   150 a 250                     encontrados 20 insetos/pano ou 2 m de linha, até
                                   verde-
                  speciosa                       g/ha                        o período de formação de vagens. Em caso de
                                  amarelo
                                                                             reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10
                                                                             dias.

                                                                             Realizar a aplicação no período vegetativo,
                                                10 a 15                      quando 50% das folhas estiverem infestadas e no
 Mamão             Aulacaspis    Cochonilha-                    1000 a
                                                g/100 L    2                 período crítico, quando a infestação atingir 20%
 Manga            tubercularis     branca                      2000 L/ha
                                                 água                        das folhas ou 5% dos frutos. Repetir a aplicação
                                                                             se necessário em um intervalo de 10 dias.

                                                                             Realizar a aplicação no início da infestação,
                                                                             quando constatado o aparecimento dos primeiros
 Melancia       Bemisia tabaci     Mosca-                      300 a 600     adultos da praga. Realizar a aplicação em horário
                                               150 a 250   2
  Melão            raça B          branca                        L/ha        do dia com temperatura amena 6h às 9h. Repetir a
                                                 g/ha
                                                                             aplicação se necessário em um intervalo de 10
                                                                             dias.
                                                               100 a 200     Realizar a aplicação no início da infestação da
                                 Percevejo-
                  Dichelops                                        L/ha      praga, na fase inicial da cultura. Repetir a
 Milheto                          barriga-                 2
                 melacanthus                                   (aplicação    aplicação se necessário em um intervalo de 7
                                   verde
                                                                terrestre)   dias.



          REV20250205
                                             200 a 300
                                               g/ha           20 a 50
                                                                L/ha
                                                             (aplicação
                                                               aérea)
                                                                           Realizar a aplicação no início do desenvolvimento
                                                             100 a 200     da cultura, quando for constatado o aparecimento
                                                                 L/ha      da praga repetindo com intervalo máximo de 7
                               Cigarrinha-
            Dalbulus maidis                                  (aplicação    dias. Utilizar as maiores doses em altas
                                do-milho
                                                              terrestre)   infestações ou condições climáticas favoráveis ao
 Milho                                                   2                 desenvolvimento da praga. Alternar as aplicações
                                                              20 a 50      com produto com outro modo de ação
                                             200 a 300
                                                                L/ha
                                               g/ha                        Realizar a aplicação no início da infestação da
                               Percevejo-                    (aplicação
              Dichelops                                                    praga, na fase inicial da cultura. Repetir a
                                barriga-                       aérea)
             melacanthus                                                   aplicação se necessário em um intervalo de 7
                                 verde
                                                                           dias.

                                                                           Realizar a aplicação no início da infestação da
                                              15 a 25
                                Pulgão-                      400 a 800     praga. Usar a maior dose em situação de alta
Mostarda    Myzus persicae                    g/100 L    1
                                 verde                         L/ha        infestação, áreas com histórico da praga ou
                                               água
                                                                           quando o clima for favorável ao ataque.
                                                             100 a 300
                                                                 L/ha
                                                             (aplicação
                                                                           Realizar a aplicação quando for constatada a
                               Cigarrinha-                    terrestre)
                                                                           praga na área, através da observação da
Pastagem    Deois flavopicta      das-       70 a 130    1
                                                                           presença de adultos ou da formação de espuma
                               pastagens       g/ha           20 a 50
                                                                           na base das plantas.
                                                                L/ha
                                                             (aplicação
                                                               aérea)
                                                                           Realizar a aplicação no início da infestação,
                                                                           quando constatado a presença dos primeiros
                                                                           adultos da praga. Repetir a aplicação se
                                                                           necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a
                                                                           maior dose em caso de altas infestações ou em
            Bemisia tabaci      Mosca-
                                                                           condições climáticas muito favoráveis ao
               raça B           branca
                                                                           desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer
Pimenta                                                      400 a 800     rotação com produtos que possuam diferentes
                                             200 a 250
Pimentão                                                 3     L/ha        mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-
                                               g/ha
 Quiabo                                                                    se assim o aparecimento de populações
                                                                           resistentes a estes inseticidas.

                                                                           Realizar a aplicação no início da infestação da
                                                                           praga, repetindo se necessário em intervalos de 7
             Thrips palmi        Tripes                                    a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas
                                                                           infestações ou em condições climáticas muito
                                                                           favoráveis ao desenvolvimento da praga.

                                                                           Realizar a aplicação no início da infestação da
                                Pulgão-       15 a 25                      praga, repetindo se necessário em um intervalo de
             Brevicoryne                                     400 a 800
Repolho                          das-         g/100 L    2                 10 dias. Utilizar a maior dose em situação de alta
              brassicae                                        L/ha
                               brássicas       água                        infestação, áreas com histórico da praga ou
                                                                           quando o clima for favorável ao ataque.

                                                                           Realizar a aplicação no início da infestação da
                                              15 a 25
                                Pulgão-                      400 a 800     praga. Usar a maior dose em situação de alta
 Rúcula     Myzus persicae                    g/100 L    1
                                 verde                         L/ha        infestação, áreas com histórico da praga ou
                                               água
                                                                           quando o clima for favorável ao ataque.




      REV20250205
                                                                             Realizar a aplicação no início da infestação,
                                                                             quando for constatado o aparecimento dos
                                                                             primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se
                                                                             necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a
                                                                             maior dose em caso de altas infestações ou em
               Bemisia tabaci     Mosca-       250 a 300
                                                                             condições climáticas muito favoráveis ao
                  raça B          branca         g/ha
                                                                             desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer
                                                               100 a 300     rotação com produtos que possuam diferentes
                                                                   L/ha      mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-
                                                               (aplicação    se assim o aparecimento de populações
                                                                terrestre)   resistentes a estes inseticidas.
                                                                             Para o controle do percevejo-marrom e percevejo-
  Soja                                                     2                 verde-pequeno,       inspecionar    a     lavoura
                 Euschistus      Percevejo-    250 a 300                     periodicamente após o florescimento e pulverizar a
                                                                20 a 50      partir da fase de “canivete” (R3) quando for
                   heros          marrom         g/ha             L/ha       encontrado 2 percevejos ou mais maiores que 0,4
                                                               (aplicação    cm em campos de soja destinados para grãos ou
                                                                 aérea)      1 percevejo ou mais maiores que 0,4 cm em
                                                                             campos destinados para sementes, por metro
                                                                             linear da cultura. As amostragens devem ser
                                 Percevejo-                                  realizadas preferencialmente, nos períodos mais
                 Piezodorus                    250 a 300
                                   verde-                                    frescos, pela manhã ou à tarde. Repetir se
                   guildinii                     g/ha
                                  pequeno                                    necessário em intervalo de no máximo 10 dias.
                                                                             Utilizar a maior dose em soja com alta densidade
                                                                             de folhas.
                                                                             Realizar a aplicação no início do desenvolvimento
                                                                             da cultura, quando for constatado o aparecimento
                                                               100 a 200
                                                                             da praga repetindo com intervalo máximo de 7
                                 Cigarrinha-                       L/ha
               Dalbulus maidis                                               dias. Utilizar as maiores doses em altas
                                  do-milho                     (aplicação
                                                                             infestações ou condições climáticas favoráveis ao
                                                                terrestre)
                                                                             desenvolvimento da praga. Alternar as aplicações
 Sorgo                                                     2
                                                                             com produto com outro modo de ação
                                                                20 a 50
                                               200 a 300
                                                                  L/ha
                                                 g/ha                        Realizar a aplicação no início da infestação da
                                 Percevejo-                    (aplicação
                 Dichelops                                                   praga, na fase inicial da cultura. Repetir a
                                  barriga-                       aérea)
                melacanthus                                                  aplicação se necessário em um intervalo de 7
                                   verde
                                                                             dias.
                                                                             Realizar a aplicação no início da infestação da
                                                                             praga, na fase inicial da cultura. Repetir a
                                                                             aplicação se necessário em um intervalo de 7
               Bemisia tabaci     Mosca-       140 a 180       300 a 600     dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos
                                                           3
                  raça B          branca         g/ha            L/ha        que possuam diferentes mecanismos de ação
                                                                             sobre os insetos, evitando-se assim o
                                                                             aparecimento de populações resistentes a estes
                                                                             inseticidas.
Tomate

                                                                             Realizar a aplicação no início da infestação da
                                  Pulgão-      80 a 120        300 a 600     praga. Usar a maior dose em situação de alta
               Myzus persicae                              3
                                   verde         g/ha            L/ha        infestação, áreas com histórico da praga ou
                                                                             quando o clima for favorável ao ataque.



                                                               100 a 300
                                                                             Na fase de emergência ao afilhamento controlar
                                                                   L/ha
                                                                             quando encontrar em média 10% de plantas por
                                                               (aplicação
                                                                             pulgões,    na   fase   de     alongamento   ao
                                                                terrestre)
 Trigo            Sitobion       Pulgão-da-    80 a 100                      emborrachamento aplicar quando a população
                                                           2
Triticale         avenae           espiga        g/ha                        média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase
                                                                20 a 50
                                                                             reprodutiva quando a população média atingir 10
                                                                  L/ha
                                                                             pulgões por espiga. Repetir a aplicação se
                                                               (aplicação
                                                                             necessário em um intervalo de 10 dias.
                                                                 aérea)


         MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:



         REV20250205
Recomendações Gerais:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou com pré-orifício, ou jato cônico, visando à produção de gotas
médias a finas, para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos.
Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado,
conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de
diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas.
A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na
planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou
sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia (s) e técnica (s) de aplicação que garantam a qualidade da
pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Recomendações específicas:
Via terrestre para a cultura do Abacate, Café, Citros, Eucalipto, Mamão, Manga e Pastagem: Deve-se utilizar
pulverizador costal ou turboatomizador montado ou de arrasto, com assistência de ar, podendo-se utilizar pistola
conectada ao pulverizador. Para todas as culturas, utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias
de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do
alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação
desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de
diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas.
Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas
se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com a deriva. A distância dos bicos até o alvo e o
espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule,
folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Caso o equipamento de pulverização proporcione cobertura
adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que a faixa mínima recomendada, concentrar
a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar
tecnologia (s) e técnica (s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre
um Engenheiro Agrônomo.



Via área:
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Aveia, Batata,
Café, Centeio, Cevada, Citros, Ervilha, Eucalipto, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Feijão-guandu, Feijão-mungo,
Feijão-vagem, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As
mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de
deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que
as perdas por deriva sejam minimizadas.

Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente
limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo,
evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como dura, ou com ph acima de 7,
devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água
utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e
adicionar gradativamente a quantidade necessária de ACEWAY; FLAME WG; SAGGIO. Deve-se fazer a adição do
produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 Kg do produto, no máximo, seja despejado
no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso,
deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da
pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por
quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da
calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda
dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada
dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a
compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a
finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se
proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua prefer6encia para a correta limpeza do tanque, filtros,
bicos e finais de seção de barra.


INTERVALO DE SEGURANÇA:

        Culturas                Intervalo de segurança
        Abacate                         15 dias
        Abacaxi                         15 dias


REV20250205
         Acelga                       14 dias
         Agrião                       14 dias
         Alface                       14 dias
        Algodão                       35 dias
          Alho                        21 dias
        Almeirão                      14 dias
       Amendoim                       21 dias
     Arroz Irrigado                   30 dias
          Aveia                       30 dias
         Batata                       21 dias
        Berinjela                     14 dias
        Brócolis                      14 dias
          Café                        40 dias
         Cebola                       21 dias
        Centeio                       30 dias
        Cevada                        30 dias
        Chalota                       21 dias
        Chicória                      14 dias
         Citros                       21 dias
         Couve                        14 dias
    Couve-chinesa                     14 dias
   Couve-de-bruxelas                  14 dias
       Couve-flor                     14 dias
         Ervilha                      21 dias
       Espinafre                      14 dias
         Estévia                      14 dias
       Eucalipto               UNA (Uso Não Alimentar)
         Feijão                       21 dias
      Feijão-caupi                    21 dias
      Feijão-fava                     21 dias
     Feijão-guandu                    21 dias
     Feijão-mungo                     21 dias
     Feijão-vagem                     21 dias
     Grão-de-bico                     21 dias
           Jiló                       14 dias
        Lentilha                      21 dias
         Mamão                        15 dias
         Manga                        15 dias
        Melancia                      10 dias
         Melão                        10 dias
         Milheto                      40 dias
          Milho                       40 dias
       Mostarda                       14 dias
       Pastagem                       10 dias
        Pimenta                       14 dias
       Pimentão                       14 dias
         Quiabo                       14 dias
        Repolho                       14 dias
         Rúcula                       14 dias
          Soja                        21 dias
         Sorgo                        40 dias
        Tomate                         7 dias
          Trigo                       30 dias
        Triticale                     30 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão s aos indicados no rótulo e bula.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.




REV20250205
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,                                DESTINAÇÃO,      TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
            GRUPO                                          4A                                INSETICIDA
            GRUPO                                          3A                                INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou
seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida ACEWAY; FLAME WG; SAGGIO pertence ao grupo 4ª (Moduladores competitivos de receptores nicotínicos
da acetilcolina-Neonicotinóide) e ao grupo 3ª (Moduladores de canais de sódio – Piretróide) e o uso repetido deste
inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em
algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do ACEWAY; FLAME WG; SAGGIO como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos Grupos 3ª e 4ª. Sempre rotacionar com produtos de
  mecanismos de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar ACEWAY; FLAME WG; SAGGIO ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um intervalo de
  aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de ACEWAY; FLAME WG; SAGGIO podem ser feitas desde que o período residual total do
  “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do
  ACEWAY; FLAME WG; SAGGIO, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico
  Neonicotinóide e Piretróide não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
  recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do ACEWAY; FLAME WG; SAGGIO ou outros produtos do
  Grupo 3ª e Grupo 4ª quando for necessário.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas.
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle
  biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo
  da resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR
(www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).


MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora de
especificação. Siga as orientações técnicas determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.



REV20250205
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
avental, máscara, óculos de segurança, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do equipamento de proteção individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas
ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o
produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique o produto de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidro-repelente com mangas compridas
ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro
mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.


 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidro-repelente com
mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.


                                                                             Nocivo se ingerido

                                                                      Pode ser nocivo em contato com
                                                                                  a pele
                                                  PERIGO
                                                                         Pode ser nocivo se inalado

                                                                      Provoca lesões oculares graves




REV20250205
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem
entre no outro olho.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Se o intoxicado parar de
respirar, aplique imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.
Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e órios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.


                                INTOXICAÇÕES POR ACEWAY; FLAME WG; SAGGIO

INFORMAÇÕES MÉDICAS


                          Acetamiprido: Neonicotinóide
Grupo químico
                          Bifentrina: Piretróide

Classe toxicológica       CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO

Vias de exposição         Dérmica, ocular, inalatória, oral.

                          Acetamiprido: Em estudos realizados em ratos, o Acetamiprido foi absorvido
                          rapidamente pelo trato gastrointestinal. A maior concentração do produto no
                          organismo dá-se na primeira hora pós-dose, após este tempo os níveis
                          começam a cair e a sua eliminação do organismo ocorre em 6 horas. O
                          Acetamiprido é excretado principalmente pela urina e fezes. Após absorvido o
                          produto é distribuído pelo organismo, sendo encontrado resíduos (0,01 – 0,1
                          ppm) no trato gastrointestinal, fígado e rins. O produto não foi metabolizado
Toxicocinética
                          pelo organismo, ele se distribuiu e foi excretado. Não ocorreu a formação de
                          metabólitos. Não houve acúmulo da substância nos tecidos e órgãos.

                          Bifentrina: Estudos conduzidos em animais demonstraram que a principal via
                          de excreção da bifentrina foi a fecal, principalmente na forma inalterada,
                          seguida da urinária, nas primeiras 48 horas. Os resíduos nos tecidos foram
                          baixos (< 0,1 ppm), com exceção do fígado, pele e gordura.
                          Acetamiprido: Os neonicotinóides, com estrutura similar à nicotina, agem
                          como agonistas nos receptores nicotínicos da acetilcolina no sistema nervoso
                          central (SNC), alterando assim a transmissão do sinal nas sinapses nervosas.
                          A Acetilcolina (ACh) é um neurotransmissor que é liberado nas sinapses
                          nervosas para transmitir o impulso nervoso. Uma vez liberada, a ACh deve ser
                          removida rapidamente para permitir que ocorra a repolarização, processo
                          realizado pela enzima acetilcolinesterase. Os neonicotinóides mimetizam a
                          acetilcolina, mas não são inativados pela acetilcolinesterase, causando, assim,
                          hiperestimulação nervosa. Os neonicotinóides são de relativamente baixa
Toxicodinâmica            toxicidade devido a que apresentam baixa afinidade pelos subtipos de receptor
                          nicotínico dos vertebrados, quando comparados aos dos insetos, e não
                          penetram a barreira hematoencefálica. Efeitos no SNC não deveriam ser
                          esperados a baixos níveis de exposição.

                          Bifentrina: É um piretróide tipo I, ou seja, que não possui um grupo ciano
                          substituído na posição alfa e que causa principalmente tremores (síndrome T).
                          O mecanismo de ação proposto para os piretróides tipo I, envolve a alteração
                          dos canais de sódio em membranas de células nervosas, causando descargas
                          neuronais repetidas e um período maior de repolarização.




REV20250205
                    Acetamiprido: Exposição aguda: este tipo de inseticida parece ser mais tóxico
                    após ingestão. Muitos dos efeitos observados podem ser derivados dos outros
                    componentes da formulação.
                    Dois casos de intoxicação por Acetamiprido em humanos foram descritos no
                    Japão. Os pacientes apresentaram: náuseas, vômitos, debilidade muscular,
                    hipotermia, convulsões, taquicardia, hipotensão, alterações eletrocardiográficas
                    e hipóxia. Os sintomas foram parcialmente semelhantes aos apresentados na
                    intoxicação por organofosforados. Tratamento de e foi suficiente e os
                    dois pacientes se recuperaram sem complicações, em 2 dias.
                    Em ratos mostrou elevada toxicidade aguda após ingestão causando:
                    Inalatória – insuficiência respiratória, aspiração pulmonar
                    Oral – náuseas, vômitos
                    Sistêmica – hipotensão, depressão do SNC, desorientação, agitação, tremor,
Sintomas e sinais   delírios, hipotermia, arritmias.
clínicos
                    Bifentrina: Os piretróides tipo I podem ocasionar os seguintes sinais e
                    sintomas em animais, conhecidos como intoxicação tipo I ou síndrome I:
                    salivação, ansiedade, agitação, incoordenação motora, prostração, paralisia,
                    comportamento agressivo e tremores. Para o homem, os sinais e sintomas
                    resultantes das intoxicações agudas pelos vários tipos de piretróides são
                    bastante similares, podendo ser locais ou sistêmicos, como reações dérmicas,
                    pruridos e sensação de ardor na pele, reações no trato respiratório superior
                    (rinites, espirros, irritação da garganta, edema da mucosa oral) e inferior (tosse,
                    respiração ofegante, ruídos respiratórios, dores na região torácica). O sintoma
                    mais frequentemente relatado nos estudos de exposição ocupacional é a
                    parestesia, caracterizada por dormência, coceira, queimação ou formigamento
                    da pele, após exposição dérmica aos piretróides, sendo, portanto, considerado
                    um efeito local transitório, limitado ao local de exposição.

                    O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
                    de quadro clínico compatível.
Diagnóstico
                    Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
                    trate o paciente imediatamente.




REV20250205
                         Antídoto: não há antídoto específico conhecido para as substâncias.
                         Tratamento: O tratamento é sintomático e de e de acordo com o quadro
                         clínico para a manutenção das funções vitais; remoção da fonte de exposição;
                         descontaminação do paciente; proteção das vias respiratórias.
                         Vitamina E: tópica pode aliviar as parestesias.
                         Exposição Oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto:
                                • Diluição: imediatamente diluir com 120 – 240 mL de água ou leite (não
                          exceder 120 mL em crianças).
                                • Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Considere
                          logo após ingestão de uma grande quantidade de produto (até 1 hora).
                          Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral
                          esquerdo ou por intubação endotraqueal.
                                • Carvão ativado: liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir
                          a absorção sistêmica deles, se istrado logo após a ingestão (1 hora).
                          Suspensão: 30g de carvão/240 mL de água. Dose: 25 a 100 g em adultos; 25 a
                          50 g em crianças de 1 a 12 anos e 1 g/kg em menores de 1 ano.
                         Reação alérgica: 1. Leve/Moderada: anti-histamínicos com ou sem β2-
                         agonistas, via inalatória: corticosteroides ou epinefrina, via parenteral.
                         2. Grave: oxigênio; e respiratório vigoroso; epinefrina (adultos: 0,3 – 0,5
Tratamento               mL de solução 1:1000, via SC; crianças: 0,01 mL/kg, 0,5 mL no máximo –
                         pode-se repetir em 20 a 30 minutos); corticosteroides; anti-histamínicos; ECG e
                         fluidos I.V.
                         Convulsões: Indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos: 5 – 10 mg e
                         crianças: 0,2 – 0,5 mg/kg – repetir a cada 10 – 15 minutos) ou Lorazepam
                         (adultos: 2 – 4 mg; crianças: 0,05 – 0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou
                         Propofol na recorrência das convulsões em maiores de 5 anos.
                         Endoscopia: considere em casos de irritação gastrointestinal ou esofágica
                         para avaliar a extensão do dano e guiar a lavagem gástrica.
                         Emergência, e e tratamento sintomático: manter as vias aéreas
                         permeáveis: aspirar secreções, istrar oxigênio e intubar, se necessário.
                         Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias.
                         Uso de ventilação assistida, se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou
                         gasometria), eletrólitos, ECG, etc.
                              •    Hipotensão: infundir 10 – 20 mL/kg do líquido isotônico. Se persistir:
                          Dopamina (5 – 20 µg/kg/min) ou Norepinefrina (adultos: começar infusão de 0,5
                          – 1 µg/min; crianças: começar com 0,1 µg/kg/min). Tratar acidose metabólica
                          severa com bicarbonato de sódio.
                              •    Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento
                          dos sintomas.

                          A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações          pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve
                          ser evitado.


Efeitos das interações   Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
químicas                 potencializadores relacionados ao produto.

                         Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                         tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                         (RENACIAT – ANVISA/MS)
                         As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO                  Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
                         Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS). Notifique no Sistema de
                         Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                         Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                         Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
                         Correio Eletrônico da Empresa: [email protected]




REV20250205
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Acetamiprido: Em estudos realizados em ratos, o Acetamiprido foi absorvido rapidamente pelo trato gastrointestinal. A
maior concentração do produto no organismo dá-se na primeira hora pós-dose, após este tempo os níveis começam a
cair e a sua eliminação do organismo ocorre em 6 horas. O Acetamiprido é excretado principalmente pela urina e fezes.
Após absorvido o produto é distribuído pelo organismo, sendo encontrado resíduos (0,01 – 0,1 ppm) no trato
gastrointestinal, fígado e rins. O produto não foi metabolizado pelo organismo, ele se distribuiu e foi excretado. Não
ocorreu a formação de metabólitos. Não houve acúmulo da substância nos tecidos e órgãos. Os neonicotinóides, com
estrutura similar à nicotina, agem como agonistas nos receptores nicotínicos da acetilcolina no sistema nervoso central
(SNC), alterando assim a transmissão do sinal nas sinapses nervosas. A Acetilcolina (ACh) é um neurotransmissor que é
liberado nas sinapses nervosas para transmitir o impulso nervoso. Uma vez liberada, a ACh deve ser removida
rapidamente para permitir que ocorra a repolarização, processo realizado pela enzima acetilcolinesterase. Os
neonicotinóides mimetizam a acetilcolina, mas não são inativados pela acetilcolinesterase, causando, assim,
hiperestimulação nervosa. Os neonicotinóides são de relativamente baixa toxicidade devido a que apresentam baixa
afinidade pelos subtipos de receptor nicotínico dos vertebrados, quando comparados aos dos insetos, e não penetram a
barreira hematoencefálica. Efeitos no SNC não deveriam ser esperados a baixos níveis de exposição.
Bifentrina: Estudos conduzidos em animais demonstraram que a principal via de excreção da bifentrina foi a fecal,
principalmente na forma inalterada, seguida da urinária, nas primeiras 48 horas. Os resíduos nos tecidos foram baixos (<
0,1 ppm), com exceção do fígado, pele e gordura. É um piretróide tipo I, ou seja, que não possui um grupo ciano
substituído na posição alfa e que causa principalmente tremores (síndrome T). O mecanismo de ação proposto para os
piretróides tipo I, envolve a alteração dos canais de sódio em membranas de células nervosas, causando descargas
neuronais repetidas e um período maior de repolarização.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
DL50 oral em ratos: > 300 mg/kg
DL50 dérmica em ratos > 2000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinado nas condições do teste.
Irritação cutânea (coelhos): Não irritante para a pele. A substância-teste aplicada na pele de coelhos não apresentou
sinais clínicos de irritação dérmica durante o período de avaliação, e o teste foi concluído dentro de 72 horas após a
remoção da bandagem semi-oclusiva.
Irritação ocular (coelhos): irritante para os olhos. O produto aplicado no olho de coelhos ocasionou sinais clínicos de
toxicidade como: opacidade, hiperemia, irite, quemose e presença de secreção em todos os animais tesados. Foram
observados também alterações clínicas de alopecia periocular em todos os animais testados e neovascularização em
alguns dos animais testados. Houve alteração da córnea dos animais testados. As reações oculares adversas regrediram
em até 21 dias após a exposição do produto.
Sensibilização cutânea: O produto foi considerado não sensibilizante em estudo realizado com cobaias.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames)
nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Acetamiprido: Em estudos toxicológicos crônicos, os ratos apresentaram perda de peso, redução no consumo da dieta e
hipertrofia, com vacuolização hepatocelular (ratos e camundongos). Em altas doses, o Acetamiprido causou incremento
no consumo de água, hipotrigliceridemia, efeitos sobre o SNC e alterações nas papilas renais. O ingrediente ativo
acetamiprido não possui potencial de carcinogênico, de toxicidade para o desenvolvimento e reprodução, tão pouco é
considerado mutagênico.
Bifentrina: Em estudos experimentais, a Bifentrina não causou efeitos na reprodução ou sobre o desenvolvimento. Em
altas doses, as ratas apresentaram tremores. Não há evidências de efeitos teratogênicos. Efeitos mutagênicos são
inconclusivos. Estudos com leucócitos de camundongos foram positivos para mutação gênica. Entretanto, outros testes
de mutagenicidade foram negativos, incluindo o teste de Ames e estudos em células de medula óssea de ratos. Estudos
crônicos em camundongos demonstraram incremento na incidência de bexiga urinária em ratos machos; não foram vistos
efeitos carcinogênicos em ratos.


INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE

- Este produto é:
(X) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no
período de maior visitação das abelhas.


REV20250205
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação
da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de
produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA.
- Telefones de emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e
máscara com filtros).
 - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado
no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções
do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento, para
evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante
30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.




REV20250205
Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato
d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.




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- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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