Adiconstar
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Fungicida
Azoxistrobina (estrobilurina) (200 g/L) + difenoconazol (triazol) (125 g/L)

Informações

Número de Registro
16625
Marca Comercial
Adiconstar
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Azoxistrobina (estrobilurina) (200 g/L) + difenoconazol (triazol) (125 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abobrinha
Podosphaera Xanthii
Oídio
Abóbora
Podosphaera Xanthii
Oídio
Alface
Septoria lactucae
Septoriose
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Ameixa
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Antúrio
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Arroz irrigado
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Puccinia coronata f. sp. Avenae
Ferrugem-da-folha
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Begônia
Oidium sp.
Oídio
Berinjela
Phoma exigua var. exigua
Podridão-de-Ascochyta
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Caju
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Caqui
Cercospora kaki
Cercosporiose; Mancha-angular
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Guignardia citricarpa
Pinta-preta
Crisântemo
Alternaria solani
Pinta-preta
Ervilha
Erysiphe pisi
Oídio
Eucalipto
Oidium eucalypti
Oídio
Eucalipto
Puccinia psidii
Ferrugem do eucalipto
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Girassol
Alternaria helianthi
Mancha de alternaria
Girassol
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Gérbera
Oidium sp.
Oídio
Kalanchoe
Oidium sp.
Oídio
Lisianthus
Alternaria solani
Pinta-preta
Lisianthus
Phoma exigua
Podridão-de-ascoschyta
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maracujá
Cladosporium herbarum
Clodosporiose; Verrugose
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Nectarina
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pessego
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Rosa
Peronospora sparsa
Míldio
Rosa
Sphaerotheca pannosa
Branco-da-roseira; Oídio
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio

Conteúdo da Bula

                                    ADICONSTAR
                              Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 16625


COMPOSIÇÃO:
methyl(E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy)pyrimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate
(AZOXISTROBINA).................................................................................................................................200 g/L (20,0% m/v)
cis-trans-3-chloro-4-[4-methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)-1,3-dioxolan-2-yl]phenyl4-chlorophenyl                                                              ether
(DIFENOCONAZOL)................................................................................................................................125 g/L (12,5% m/v)
1,2-Etanodiol (ETILENOGLICOL) ............................................................................................................55,3 g/L (5,5% m/v)
Outros ingredientes...............................................................................................................................719,0 g/L (71,9% m/v)

                        GRUPO                                                        C3                                             FUNGICIDA
                        GRUPO                                                        G1                                             FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Estrobilurina (AZOXISTROBINA), Triazol (DIFENOCONAZOL) e Álcool (ETILENOGLICOL)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Carlos Gomes, 258 – Salas 1103, 1104, 1105 e 1106 – Boa Vista – Porto Alegre/RS – CEP: 90.480-000
Telefone: (51) 3237-6414 – CNPJ nº 10.486.463/0001-69 – Inscrição Estadual nº 096/3276190 - Registro do
estabelecimento no Estado no 1928/09 – SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
AZOXISTROBINA TÉCNICO RAINBOW - Registro MAPA nº 39119
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong – 262737 - China
DIFENOCONAZOL TÉCNICO RAINBOW - Registro MAPA nº TC02521
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong - 262737 - China

FORMULADOR:
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, Qingdao, Shandong - 266717 – China

MANIPULADOR:
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423, Km 24,5 – Jardim das Acácias – Campo Largo/PR – CEP: 83.603-000
Telefone: (41) 3370-3700 – CNPJ nº 00.729.422/0001-00 – Inscrição Estadual nº 90190635-15 – Registro do
estabelecimento no Estado nº 002669 – ADAPAR/PR

IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG




                          No do lote ou partida:
                          Data de fabricação:                      VIDE EMBALAGEM
                          Data de vencimento:

                     ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
                             AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE

                           É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                   Produto Importado

                                                   Agite antes de usar



                 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
                    CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                       CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:
ADICONSTAR é um fungicida sistêmico, com atividade predominantemente preventiva, mas também com ação curativa e anti-
esporulante, usado em pulverização para controle das doenças da parte aérea das culturas.

                                             DOSES DO PRODUTO
                         DOENÇAS                                    VOLUME
                                                COMERCIAL                          NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
   CULTURAS                                                           DE
                      NOME COMUM             mL p.c./                                       APLICAÇÃO
                                                      mL p.c./ha     CALDA
                      Nome científico         100L
                                                                                  Iniciar as aplicações preventivamente
                                                                     Aplicação    quando as condições forem favoráveis à
                       ANTRACNOSE
                                                                     terrestre:   doença a partir do florescimento e durante
    ABACATE             Colletotrichum          -         400
                                                                    600 – 1000    a frutificação.
                       gloeosporioides
                                                                        L/ha      Realizar no máximo 4 aplicações com
                                                                                  intervalo de 14 dias.
                                                                                  Iniciar as aplicações preventivamente
                                                                                  antes do florescimento (25 a 30 dias após
                                                                     Aplicação    a emergência). Utilizar as doses mais
                           OÍDIO                                     terrestre:   baixas sob condições de menor pressão
   ABÓBORA                                      -       400-600
                     Podosphaera xanthii                            600 – 1000    da doença e as maiores sob condições
                                                                        L/ha      severas (clima muito favorável).
                                                                                  Realizar no máximo 3 aplicações com
                                                                                  intervalo de 7 dias.
                                                                                  Iniciar as aplicações preventivamente
                                                                     Aplicação
                                                                                  antes do florescimento (25 a 30 dias após
                           OÍDIO                                     terrestre:
  ABOBRINHA                                     -         400                     a emergência).
                     Podosphaera xanthii                            600 – 1000
                                                                                  Realizar no máximo 4 aplicações com
                                                                        L/ha
                                                                                  intervalo de 7 dias
                                                                                  Iniciar as aplicações preventivamente,
                                                                                  durante      a      fase     de      intenso
                                                                                  desenvolvimento vegetativo da cultura,
                                                                                  reaplicando, se necessário, a cada 7 dias.
                                                                                  Utilizar as doses mais baixas sob
                                                                    Aplicação     condições de menor pressão da doença, e
                       SEPTORIOSE
    ALFACE                                      -         200       terrestre:    as maiores sob condições severas (clima
                      Septoria lactucae
                                                                    400 L/ha      muito favorável, início de surgimento de
                                                                                  sintomas na área).
                                                                                  Realizar um máximo de 3 aplicações.
                                                                                  Se     necessário      mais     aplicações,
                                                                                  intercalar com fungicida (s) de outro (s)
                                                                                  grupo (s) químico (s).
                                                                                  Para o controle da Ramulose, iniciar as
                                                                                  aplicações ao redor de 20 dias após a
                                                                                  emergência da cultura. Iniciar as
                                                                                  aplicações preventivamente, reaplicando
                                                                                  se necessário a cada 14-21 dias. Utilizar a
                        RAMULOSE                                                  maior dose, para situações de maiores
                   Colletotrichum gossypii                                        pressões das doenças (utilização de
                   var. cephalosporioides                                         variedades mais suscetíveis, histórico da
                                                                                  doença na região), associado a condições
                                                                    Aplicação     climáticas favoráveis ao desenvolvimento
                                                                    terrestre:    da doença.
                                                                    100 – 200     Para Ramulária, iniciar as aplicações ao
                                                                       L/ha       redor de 40 dias após a emergência da
                                                                                  cultura.     Iniciar     as      aplicações
   ALGODÃO                                      -       300 - 400
                                                                                  preventivamente,        reaplicando       se
                                                                    Aplicação     necessário a cada 14-21 dias. Utilizar a
                                                                     aérea:       maior dose, para situações de maiores
                                                                     20 – 40      pressões das doenças (utilização de
                                                                      L/ha        variedades mais suscetíveis, histórico da
                       RAMULÁRIA                                                  doença na região), associado a condições
                      Ramularia areola                                            climáticas favoráveis ao desenvolvimento
                                                                                  da doença.
                                                                                  Na cultura do algodão, realizar no
                                                                                  máximo       de      4    aplicações      de
                                                                                  ADICONSTAR no ciclo da cultura.
                                                                                  Intercalar fungicida(s) de outro(s)
                                                                                  grupo(s)      químico(s)      caso      seja
                                                                                  necessário.
                                                                       Iniciar as aplicações preventivamente,
                                                                       durante        a     fase     de      intenso
                                                                       desenvolvimento vegetativo da cultura,
                                                                       reaplicando, se necessário, a cada 7 dias.
                                                                       Utilizar as doses mais baixas sob
                                                         Aplicação     condições de menor pressão da doença, e
            MANCHA PÚRPURA
 ALHO                                -     200-400       terrestre:    as maiores sob condições severas (clima
              Alternaria porri
                                                         400 L/ha      muito favorável, início de surgimento de
                                                                       sintomas na área).
                                                                       Realizar um máximo de 5 aplicações.
                                                                       Se     necessário       mais     aplicações,
                                                                       intercalar com fungicida (s) de outro (s)
                                                                       grupo (s) químico (s).
                                                                       Iniciar as aplicações preventivamente
                                                                       quando as condições forem favoráveis a
                                                                       doença a partir do início da formação das
                                                                       folhas e durante a frutificação.
                                                                       Realizar no máximo 4 aplicações com
                                                         Aplicação     intervalos de 7 a 14 dias.
                FERRUGEM
 AMEIXA                              -        600        terrestre:    Utilizar o intervalo maior sob condições de
            Tranzschelia discolor
                                                         600 L/ha      menor pressão da doença, e o menos
                                                                       intervalo sob condições de maior pressão
                                                                       da doença (clima muito favorável, início
                                                                       do surgimento de sintomas na área).
                                                                       Intercalar com fungicida (s) de outro (s)
                                                                       grupo (s) químico (s).
                                                                       Iniciar as aplicações preventivamente
                                                         Aplicação
                                                                       (aproximadamente 30 – 45 dias após o
                                                         terrestre:
                                                                       plantio), ou nos primeiros sintomas da
                                                         400 L/ha
                                                                       doença, caso a doença ocorra antes.
            MANCHA CASTANHA                                            Repetir as aplicações em intervalos de
AMENDOIM                             -        400
           Cercospora arachidicola                                     14 dias, fazendo alternância com
                                                         Aplicação
                                                                       fungicidas       de     outro(s)    grupo(s)
                                                          aérea:
                                                                       químico(s) e modo de ação. Realizar no
                                                          20 – 40
                                                                       máximo 4 aplicações no ciclo da
                                                           L/ha
                                                                       cultura.
                                                                       Iniciar as aplicações na fase inicial do
                                                                       desenvolvimento da cultura, desde que
                                                                       haja      condições      ótimas    para     o
                                                                       desenvolvimento dos fungos. Fazer
                                                                       inspeções periódicas para iniciar as
                                                                       aplicações. Utilizar a dose mais baixa em
                                                          Aplicação
               ANTRACNOSE                                              condições menos favoráveis e a dose
                                                          terrestre:
ANTÚRIO*       Colletotrichum        40       400                      maior em condições mais favoráveis ao
                                                         600 – 1000
               gloesporioides                                          desenvolvimento da doença.
                                                             L/ha
                                                                       Realizar 3 aplicações, dependendo da
                                                                       intensidade de ataque da doença, com
                                                                       intervalo de 7 dias. Repetir as
                                                                       aplicações semanalmente, fazendo
                                                                       alternância com fungicidas de outros
                                                                       grupos químicos.
                                                                       Iniciar as aplicações preventivamente no
                                                                       estádio final do emborrachamento ou nos
                                                         Aplicação
                                                                       primeiros sintomas da doença, caso a
                                                         terrestre:
                                           500 a 600                   doença ocorra antes.
                                                         150 – 200
                                            (Utilizar                  Repetir as aplicações em intervalos de
                                                            L/ha
                                           adjuvante                   14 dias, no máximo, 3 aplicações no
  ARROZ          BRUSONE
                                     -    específico,                  ciclo da cultura.
IRRIGADO      Pyricularia grisea
                                          recomenda                    Utilizar a maior dose, para situações de
                                                         Aplicação
                                            do pelo                    maiores pressões das doenças (utilização
                                                          aérea:
                                          fabricante).                 de variedades mais suscetíveis e/ou
                                                          20 – 40
                                                                       histórico da doença na região), associado
                                                           L/ha
                                                                       a condições climáticas favoráveis ao
                                                                       desenvolvimento do fungo.
                                                                           Iniciar as aplicações preventivamente ou
                                                             Aplicação     nos primeiros sintomas da doença, caso a
                                                             terrestre:    doença ocorra antes.
                                                300 a 400
                                                             150 – 200     Repetir as aplicações em intervalos de
                                                 (Utilizar
              FERRUGEM DAS                                      L/ha       14 dias, no máximo, 3 aplicações no
                                                adjuvante
                   FOLHAS                                                  ciclo da cultura.
  AVEIA                                  -     específico,
             Puccinia coronata var.                                        Utilizar a maior dose, para situações de
                                               recomenda
                    avenae                                   Aplicação     maiores pressões da doença (utilização
                                                 do pelo
                                                              aérea:       de variedades mais suscetíveis e/ou
                                               fabricante)
                                                              20 – 40      histórico da doença na região), associado
                                                               L/ha        a condições climáticas favoráveis ao
                                                                           desenvolvimento do fungo.
                                                                           Iniciar as aplicações preventivamente,
                                                                           durante       a     fase    de     intenso
                                                                           desenvolvimento                 vegetativo
                                                                           (aproximadamente 30 dias após a
                                                                           emergência), reaplicando, se necessário,
                                                             Aplicação
                                                                           a cada 7 dias. Utilizar as doses mais
                PINTA-PRETA                                  terrestre:
 BATATA                                  -      200-400                    baixas sob condições de menor pressão
                Alternaria solani                            400 – 600
                                                                           da doença, e as maiores sob condições
                                                                L/ha
                                                                           severas (clima muito favorável, início de
                                                                           surgimento de sintomas na área).
                                                                           Realizar um máximo de 6 aplicações.
                                                                           Intercalar fungicida (s) de outro (s)
                                                                           grupo (s) químico (s).
                                                                           Aplicar    preventivamente,    antes    do
                                                             Aplicação
                     OÍDIO                                                 aparecimento da doença.
 BEGÔNIA                                 -        1200       terrestre:
                   Oidium sp.                                              Reaplicar com intervalo de 7 dias,
                                                             400 L/ha
                                                                           totalizando 2 aplicações.
                                                                           Iniciar as aplicações preventivamente, no
                                                                           início do florescimento (aproximadamente
                                                                           30 DAT), reaplicando, se necessário, a
                                                                           cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas
                                                              Aplicação
                PODRIDÃO DE                                                sob condições de menor pressão da
                                                              terrestre:
BERINJELA        ASCOCHYTA             30-40    300-400                    doença, e as maiores sob condições
                                                             600 – 1000
            Phoma exígua var. exígua                                       severas (clima muito favorável, início de
                                                                 L/ha
                                                                           surgimento de sintomas na área).
                                                                           Realizar um máximo de 8 aplicações.
                                                                           Intercalar fungicida (s) de outro (s)
                                                                           grupo (s) químico (s).

                                                                           Iniciar as aplicações preventivamente,
                                                                           durante     a      fase   de     intenso
                                                                           desenvolvimento vegetativo (aprox. 20-30
                                                                           DAP, dependendo do plantio ser de
                                                                           mudas ou sementes), reaplicando, se
                                                             Aplicação     necessário, a cada 7 dias. Utilizar as
              CERCOSPORIOSE                                  terrestre:    doses mais baixas sob condições de
BETERRABA                                -      300-400
              Cercospora beticola                            400 – 600     menor pressão da doença, e as maiores
                                                                L/ha       sob condições severas (clima muito
                                                                           favorável, início de surgimento de
                                                                           sintomas na área).
                                                                           Realizar um máximo de 6 aplicações.
                                                                           Intercalar fungicida (s) de outro (s)
                                                                           grupo (s) químico (s).

                                                                           Iniciar as aplicações preventivamente na
                                                                           pré-florada ou nos primeiros sintomas da
                                                             Aplicação
                                                                           doença, caso a doença ocorra antes.
                                                300 a 400    terrestre:
                                                                           Repetir as aplicações em intervalos de
                                                 (Utilizar   400 L/ha
                                                                           14 dias, realizando, no máximo 3
                                                adjuvante
             MANCHA DE PHOMA                                               aplicações no ciclo da cultura.
  CAFÉ                                   -     específico,
              Phoma costaricensis                                          Utilizar a maior dose, para situações de
                                               recomenda     Aplicação
                                                                           maiores pressões das doenças (utilização
                                                 do pelo      aérea:
                                                                           de variedades mais suscetíveis e/ou
                                               fabricante)    20 – 40
                                                                           histórico da doença na região), associado
                                                               L/ha
                                                                           a condições climáticas favoráveis ao
                                                                           desenvolvimento do fungo.
                                                                           Iniciar as aplicações preventivamente
                                                              Aplicação
                ANTRACNOSE                                                 quando as condições forem favoráveis à
                                                              terrestre:
  CAJU           Colletotrichum          -        400                      doença a partir do florescimento e durante
                                                             600 – 1000
                gloeosporioides                                            a frutificação.
                                                                 L/ha
                                                                           Realizar no máximo 6 aplicações com
                                                                     intervalo de 14 dias.
                                                                     Iniciar as aplicações preventivamente
                                                                     quando as condições forem favoráveis à
                                                        Aplicação
                                                                     doença a partir da emissão das brotações
             CERCOSPORA                                 terrestre:
 CAQUI                             -        400                      novas após a poda de inverno e durante a
             Cercospora kaki                           600 – 1000
                                                                     frutificação.
                                                           L/ha
                                                                     Realizar no máximo 6 aplicações com
                                                                     intervalo de 14 dias.
                                                                     Iniciar as aplicações preventivamente,
                                                                     durante       a    fase    de      intenso
                                                                     desenvolvimento                 vegetativo
                                                                     (aproximadamente         30-40       DAP,
                                                                     dependendo do plantio ser de mudas ou
                                                                     bulbinhos ou sementes), reaplicando, se
                                                       Aplicação
                                                                     necessário, a cada 7 dias. Utilizar as
          MANCHA-PÚRPURA                               terrestre:
CEBOLA                             -     300-400                     doses mais baixas sob condições de
            Alternaria porri                           400 – 600
                                                                     menor pressão da doença, e as maiores
                                                          L/ha
                                                                     sob condições severas (clima muito
                                                                     favorável, início de surgimento de
                                                                     sintomas na área).
                                                                     Realizar um máximo de 6 aplicações.
                                                                     Intercalar fungicida (s) de outro (s)
                                                                     grupo (s) químico (s).
                                                                     Iniciar as aplicações preventivamente ou
                                                       Aplicação     nos primeiros sintomas da doença, caso a
                                                       terrestre:    doença ocorra antes.
                                         300 a 400
                                                       150 – 200     Repetir as aplicações em intervalos de
                                          (Utilizar
                                                          L/ha       14 dias, realizando no máximo 3
                                         adjuvante
          MANCHA RETICULAR                                           aplicações no ciclo da cultura.
CEVADA                             -    específico,
            Drechslera teres                                         Utilizar a maior dose, para situações de
                                        recomenda
                                                       Aplicação     maiores pressões das doenças (utilização
                                          do pelo
                                                        aérea:       de variedades mais suscetíveis e/ou
                                        fabricante).
                                                        20 – 40      histórico da doença na região), associado
                                                         L/ha        a condições climáticas favoráveis ao
                                                                     desenvolvimento do fungo.
                                                       Aplicação
                                                                     Realizar 2 aplicações com intervalo de
              VERRUGOSE                                terrestre:
                                   20       400                      4 semanas, sendo a primeira quando ¾
             Elsinoe australis                          2000 –
                                                                     das pétalas estiverem caídas.
                                                       3000 L/ha
                                                                     Realizar 2 aplicações com intervalo de
                                                       Aplicação     4 semanas, sendo a primeira no início da
             ANTRACNOSE
                                                       terrestre:    floração (estádio “palito de fósforo” - flores
              Colletotrichum       20       400
                                                        2000 –       ainda verdes). Intercalar fungicida (s) de
CITROS       gloeosporioides
                                                       3000 L/ha     outro (s) grupo (s) químico (s), se
                                                                     necessário.

                                                                     Realizar 2 aplicações em intervalo de 4
                                                       Aplicação
                                                                     a 6 semanas (dependendo do histórico de
             PINTA-PRETA                               terrestre:
                                   20       400                      ocorrência da doença na área), sendo a
           Guignardia citricarpa                        2000 –
                                                                     primeiros 30 dias após a queda das
                                                       3000 L/ha
                                                                     pétalas.

                                                                     Iniciar as aplicações preventivamente,
                                                                     durante     a      fase     de     intenso
                                                                     desenvolvimento                 vegetativo
                                                                     (aproximadamente         20-30       DAP),
                                                                     reaplicando, se necessário, a cada 7 dias.
                                                       Aplicação
                                                                     Utilizar as doses mais baixas sob
          QUEIMA DAS FOLHAS                            terrestre:
CENOURA                            -     300-400                     condições de menor pressão da doença, e
            Alternaria dauci                           400 – 600
                                                                     as maiores sob condições severas (clima
                                                          L/ha
                                                                     muito favorável, início de surgimento de
                                                                     sintomas na área).
                                                                     Realizar um máximo de 6 aplicações.
                                                                     Intercalar fungicida (s) de outro (s)
                                                                     grupo (s) químico (s).
                                                                               Iniciar as aplicações na fase inicial do
                                                                               desenvolvimento da cultura, desde que
                                                                               haja     condições     ótimas    para     o
                                                                               desenvolvimento dos fungos. Fazer
                                                                               inspeções periódicas para iniciar as
                                                                               aplicações. Utilizar a dose mais baixa em
                                                                  Aplicação
                                                                               condições menos favoráveis e a dose
                  PINTA PRETA                                     terrestre:
CRISÂNTEMO*                                 40         400                     maior em condições mais favoráveis ao
                  Alternaria solani                              600 – 1000
                                                                               desenvolvimento da doença.
                                                                     L/ha
                                                                               Realizar 3 aplicações dependendo da
                                                                               intensidade de ataque da doença com
                                                                               intervalo de 7 dias. Repetir as
                                                                               aplicações semanalmente, fazendo
                                                                               alternância com fungicidas de outros
                                                                               grupos químicos.
                                                                               Iniciar as aplicações preventivamente ou
                                                                               nos primeiros sintomas da doença, caso a
                                                                               doença ocorra antes.
                                                                 Aplicação
                                                                               Repetir as aplicações em intervalos de 7
                                                                 terrestre:
 EUCALIPTO             OÍDIO                                                   dias, se necessário. Utilizar a maior dose,
                                         200 a 300       -       200 L/ha
  (VIVEIRO)       Oidium eucalypti                                             para situações de maior pressão da
                                                                     ou
                                                                               doença (utilização de clones mais
                                                                 20 mL/m2
                                                                               suscetíveis e/ou histórico da doença na
                                                                               região), associado a condições climáticas
                                                                               favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
                                                                               Iniciar as aplicações preventivamente ou
                                                                 Aplicação
                                                                               nos primeiros sintomas da doença, caso a
                                                                 terrestre:
                                                                               doença ocorra antes. Repetir as
                                                                 200 – 400
                                                                               aplicações em intervalos de 14 dias, se
                                                                    L/ha
 EUCALIPTO         FERRUGEM                                                    necessário. Utilizar a maior dose, para
                                             -       300 a 400
  (CAMPO)          Puccinia psidii                                             situações de maior pressão da doença
                                                                 Aplicação
                                                                               (utilização de clones mais suscetíveis e/ou
                                                                  aérea:
                                                                               histórico da doença na região), associado
                                                                  20 – 40
                                                                               a condições climáticas favoráveis ao
                                                                   L/ha
                                                                               desenvolvimento do fungo.
                                                                               Iniciar as aplicações preventivamente
                                                                 Aplicação     durante a fase de desenvolvimento
                      OÍDIO                                      terrestre:    vegetativo (aproximadamente 20-25 dias
  ERVILHA                                    -         400
                   Erysiphe pisi                                 400 – 600     após a emergência).
                                                                    L/ha       Realizar no máximo 4 aplicações com
                                                                               intervalo de 14 dias.
               MANCHA-ANGULAR                                                  Iniciar as aplicações, preventivamente,
              Phaeoisariopsis griseola                                         antes do florescimento (aproximadamente
                                                                               20 DAE), reaplicando, se necessário, a
                                             -       300-400
                                                                               cada 14 dias. No caso da Mancha Angular
                   FERRUGEM                                                    e Ferrugem, utilizar as doses mais baixas
              Uromyces appendiculatus                            Aplicação     sob condições de menor pressão da
  FEIJÃO
                                                                 terrestre:    doença, e as maiores sob condições
                                                                 400 – 600     severas (clima muito favorável, início de
                  ANTRACNOSE
                                                                    L/ha       surgimento de sintomas na área).
                   Colletotrichum            -         500
                                                                               Realizar um máximo de 4 aplicações.
                  lindemuthianum
                                                                               Intercalar fungicida (s) de outro (s)
                                                                               grupo (s) químico (s).

                                                                               Iniciar as aplicações preventivamente
                                                                  Aplicação    quando as condições forem favoráveis à
                   FERRUGEM                                       terrestre:   doença a partir da formação das folhas e
   FIGO                                      -         600
                   Cerotelium fici                               600 – 1000    durante a frutificação.
                                                                     L/ha      Realizar no máximo 6 aplicações com
                                                                               intervalo de 14 dias.


                                                                               Aplicar   preventivamente, antes do
                                                                 Aplicação
                      OÍDIO                                                    aparecimento da doença.
 GÉRBERA                                     -         1200      terrestre:
                    Oidium sp.                                                 Reaplicar com intervalo de 7 dias
                                                                 400 L/ha
                                                                               totalizando 2 aplicações.
                                                                            Iniciar as aplicações preventivamente,
                                                                            durante       a     fase     de      intenso
                                                                            desenvolvimento vegetativo, logo após a
                                                                            poda, reaplicando, se necessário, a cada
                                                               Aplicação    14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob
                  FERRUGEM                                     terrestre:   condições de menor pressão da doença, e
  GOIABA                               30-60    300-600
                  Puccinia psidii                             600 – 1000    as maiores sob condições severas (clima
                                                                  L/ha      muito favorável, início de surgimento de
                                                                            sintomas na área).
                                                                            Realizar um máximo de 6 aplicações
                                                                            por ciclo de poda. Intercalar fungicida
                                                                            (s) de outro (s) grupo (s) químico (s).
                                                              Aplicação     Iniciar as aplicações de forma preventiva
                   MANCHA DE
                                                   300        terrestre:    ou no máximo durante o surgimento dos
                  ALTERNARIA
                                                 (Utilizar    150 – 200     primeiros sintomas da doença na área.
                Alternaria helianthi
                                                adjuvante        L/ha       Repetir a aplicação em intervalo de 14
 GIRASSOL                                -     específico,                  dias,     fazendo      alternância      com
                                               recomenda      Aplicação     fungicidas      de     outro(s)    grupo(s)
                                                 do pelo       aérea:       químico(s) e modo de ação. Realizar no
                      OIDIO
                                               fabricante).    20 – 40      máximo 2 aplicações no ciclo da
              Erysiphe cichoracearum
                                                                L/ha        cultura.
                                                                            Aplicar    preventivamente,     antes     do
                                                              Aplicação
                      OÍDIO                                                 aparecimento da doença.
KALANCHOE                                -        1200        terrestre:
                    Oidium sp.                                              Reaplicar com intervalo de 7 dias
                                                              400 L/ha
                                                                            totalizando 2 aplicações.
                                                                            Iniciar as aplicações na fase inicial do
                                                                            desenvolvimento da cultura, desde que
                                                                            haja     condições      ótimas    para     o
                                                                            desenvolvimento dos fungos. Fazer
                 PINTA PRETA
                                                                            inspeções periódicas para iniciar as
                 Alternaria solani
                                                                            aplicações. Utilizar a dose mais baixa em
                                                               Aplicação
                                                                            condições menos favoráveis e a dose
                                                               terrestre:
LISIANTHUS*                             40         400                      maior em condições mais favoráveis ao
                                                              600 – 1000
                                                                            desenvolvimento da doença.
                 PODRIDÃO DE                                      L/ha
                                                                            Realizar 3 aplicações dependendo da
                  ASCOSHYTA
                                                                            intensidade de ataque da doença com
                 Phoma exigua
                                                                            intervalo de 7 dias. Repetir as
                                                                            aplicações semanalmente, fazendo
                                                                            alternância com fungicidas de outros
                                                                            grupos químicos.
                                                                            Iniciar as aplicações preventivamente, no
                    VARÍOLA                                                 início do período mais suscetível da
                                         -         300
              Asperisporium caricae                                         cultura ao desenvolvimento das doenças
                                                                            (durante o desenvolvimento dos frutos),
                                                               Aplicação    reaplicando se necessário a cada 14 dias.
  MAMÃO                                                        terrestre:   Realizar um máximo de 4 aplicações a
                 ANTRACNOSE                                   600 – 1000    cada       período       de     90      dias
                  Colletotrichum                                  L/ha      (aproximadamente         um     ciclo     de
                                         -         500
                 gloeosporioides                                            frutificação      completo).     Intercalar
                                                                            fungicida (s) de outro (s) grupo (s)
                                                                            químico (s).
                                                                            Iniciar as aplicações, preventivamente,
                                                                            desde a fase do pré-florescimento,
                                                                            reaplicando se necessário a cada 14 dias.
                                                                            Utilizar as doses mais baixas sob
                                                               Aplicação    condições de menor pressão da doença, e
                 ANTRACNOSE
                                                               terrestre:   as maiores sob condições severas (clima
  MANGA           Colletotrichum         -
                                                300-600       600 – 1000    muito favorável, início de surgimento de
                 gloeosporioides
                                                                  L/ha      sintomas na área).
                                                                            Realizar um máximo de 4 aplicações
                                                                            por ciclo de frutificação. Intercalar
                                                                            fungicida (s) de outro (s) grupo (s)
                                                                            químico (s).
                                                                            Iniciar as aplicações preventivamente
                                                              Aplicação     quando as condições forem favoráveis à
                  VERRUGOSE
MARACUJÁ                                 -         400        terrestre:    doença a partir do início da frutificação.
              Cladosporium herbarum
                                                              800 L/ha      Realizar no máximo 6 aplicações com
                                                                            intervalo de 14 dias.
                                                                        Iniciar as aplicações preventivamente
                                                                        antes do florescimento (aproximadamente
                                                                        25-30 DAP, dependendo do plantio ser de
                    OÍDIO
                                                                        mudas ou sementes), reaplicando, se
             Sphaerotheca fuliginea
                                                                        necessário, a cada 7 dias. Utilizar as
                                                          Aplicação
                                                                        doses mais baixas sob condições de
MELÃO E                                                   terrestre:
                                       -                                menor pressão da doença, e as maiores
MELANCIA                                    300-400       400 – 600
                                                                        sob condições severas (clima muito
                   MÍLDIO                                    L/ha
                                                                        favorável, início de surgimento de
              Pseudoperonospora
                                                                        sintomas na área).
                  cubensis
                                                                        Realizar um máximo de 6 aplicações.
                                                                        Intercalar fungicida (s) de outro (s)
                                                                        grupo (s) químico (s).
                                                                        Iniciar as aplicações preventivamente,
                                                                        desde      o     início  do    florescimento
                                                                        (aproximadamente 30 DAT), reaplicando,
                                                                        se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as
                                                          Aplicação     doses mais baixas sob condições de
                MANCHA DE
                                                          terrestre:    menor pressão da doença, e as maiores
MORANGO        MICOSFERELA             -    300-600
                                                          400 – 600     sob condições severas (clima muito
            Mycosphaerella fragariae
                                                             L/ha       favorável, início de surgimento de
                                                                        sintomas na área).
                                                                        Realizar um máximo de 8 aplicações.
                                                                        Intercalar fungicida (s) de outro (s)
                                                                        grupo (s) químico (s).
                                                                        Iniciar as aplicações de forma preventiva,
                                                          Aplicação     sendo a primeira aplicação realizada
                                                          terrestre:    quando a cultura apresentar de 6 a 8
                 MANCHA DE
                                            300 a 400     150 – 200     folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na
                CERCOSPORA
                                             (Utilizar       L/ha       emissão da folha bandeira (pré-
            Cercospora zeae maydis
                                            adjuvante                   pendoamento). Realizar no máximo 2
  MILHO                                -   específico,                  aplicações por ciclo da cultura. Utilizar
                                           recomenda                    a maior dose, para situações de maiores
                                             d o pelo     Aplicação     pressões da doença (utilização de
            FERRUGEM POLISORA
                                           fabricante).    aérea:       variedades mais suscetíveis e/ou histórico
              Puccinia polysora
                                                           20 – 40      da doença na região), associado a
                                                            L/ha        condições climáticas favoráveis ao
                                                                        desenvolvimento do fungo.
                                                                        Iniciar as aplicações preventivamente
                                                                        quando as condições forem favoráveis a
                                                                        doença a partir do início da formação das
                                                                        folhas e durante a frutificação.
                                                                        Realizar no máximo 4 aplicações com
                                                          Aplicação     intervalos de 7 a 14 dias.
                 FERRUGEM
NECTARINA                              -       600        terrestre:    Utilizar o intervalo maior sob condições de
             Tranzschelia discolor
                                                          600 L/ha      menor pressão da doença, e o menos
                                                                        intervalo sob condições de maior pressão
                                                                        da doença (clima muito favorável, início
                                                                        do surgimento de sintomas na área).
                                                                        Intercalar com fungicida (s) de outro (s)
                                                                        grupo (s) químico (s).
                                                                        Iniciar as aplicações preventivamente,
                                                                        desde        antes      do     florescimento
                                                                        (aproximadamente           20-30        DAP,
                                                                        dependendo do plantio ser de sementes
                                                                        ou mudas), reaplicando, se necessário, a
                                                           Aplicação
                   MÍLDIO                                               cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas
                                                           terrestre:
 PEPINO       Pseudoperonospora        -    300-600                     sob condições de menor pressão da
                                                          600 – 1000
                  cubensis                                              doença, e as maiores sob condições
                                                              L/ha
                                                                        severas (clima muito favorável, início de
                                                                        surgimento de sintomas na área).
                                                                        Realizar um máximo de 6 aplicações.
                                                                        Intercalar fungicida (s) de outro (s)
                                                                        grupo (s) químico (s).
                                                                        Iniciar as aplicações preventivamente
                                                                        quando as condições forem favoráveis a
                                                                        doença a partir do início da formação das
                                                                        folhas e durante a frutificação.
                 FERRUGEM                                 Aplicação     Realizar no máximo 4 aplicações com
PÊSSEGO                                -
             Tranzschelia discolor             600        terrestre:    intervalos de 7 a 14 dias.
                                                          600 L/ha      Utilizar o intervalo maior sob condições de
                                                                        menor pressão da doença, e o menos
                                                                        intervalo sob condições de maior pressão
                                                                        da doença (clima muito favorável, início
                                                                                          do surgimento de sintomas na área).
                                                                                          Intercalar com fungicida (s) de outro (s)
                                                                                          grupo (s) químico (s).
                                                                                          Iniciar as aplicações preventivamente, no
                                                                                          início do florescimento (aproximadamente
                                                                                          30 DAT), reaplicando, se necessário, a
                                                                                          cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas
                         ANTRACNOSE                                          Aplicação    sob condições de menor pressão da
    PIMENTÃO              Colletotrichum                                     terrestre:   doença, e as maiores sob condições
                                                   30-40       300-400
                         gloeosporioides                                    600 – 1000    severas (clima muito favorável, início de
                                                                                L/ha      surgimento de sintomas na área).
                                                                                          Realizar um máximo de 8 aplicações.
                                                                                          Intercalar fungicida (s) de outro (s)
                                                                                          grupo (s) químico (s).
                                                                                          Aplicar preventivamente, antes do
                                                                                          aparecimento da doença, e reaplicar
                                                                                          quando necessário a cada 7 dias,
                                                                            Aplicação     realizando um máximo de 4 aplicações.
                             OÍDIO
                                                  160-200     960- 1200     terrestre:    A menor dose deverá ser utilizada para
                      Sphaerotheca pannosa
                                                                            600 L/ha      situações de menores pressões da
      ROSA*                                                                               doença e a maior dose deverá ser
                                                                                          utilizada para situações de maiores
                                                                                          pressões da doença.
                                                                             Aplicação    Aplicar    preventivamente,    antes    do
                            MÍLDIO                                           terrestre:   aparecimento da doença. Realizar no
                                                    40           400
                       Peronospora sparsa                                   600 – 1000    máximo 3 aplicações, reaplicando
                                                                                L/ha      quando necessário a cada 7 dias.
                    CRESTAMENTO-FOLIAR                                       Aplicação
                                                                                          Para o controle do Crestamento-foliar e da
                      Cercospora kikuchii                                    terrestre:
                                                                  300                     Mancha-parda realizar aplicação no
                                                                             100 – 200
                                                                (Utilizar                 estádio R5.1.
                                                                                L/ha
                                                               adjuvante
                        MANCHA-PARDA
      SOJA                                           -        específico,                 Para o controle do Oídio aplicar quando o
                        Septoria glycines
                                                              recomenda                   índice de infecção atingir 20%.
                                                                            Aplicação
                                                                do pelo
                                                                             aérea:
                                                              fabricante)                 Realizar no máximo 2 aplicações no
                             OÍDIO                                           20 – 40
                                                                                          ciclo da cultura.
                       Microsphaera diffusa                                   L/ha
                                                                                        Iniciar as aplicações preventivamente, no
                                                                                        início do florescimento (aproximadamente
                                                                                        30 DAE). Utilizar as doses mais baixas
                                                                                        sob condições de menor pressão da
                                                                            Aplicação
                                                                                        doença, e as maiores sob condições
                           PINTA PRETA                                      terrestre:
      TOMATE                                        20-40       200-400                 severas (clima muito favorável, início de
                          Alternaria solani                                600 – 1000
                                                                                        surgimento de sintomas na área).
                                                                               L/ha
                                                                                        Realizar um máximo de 8 aplicações,
                                                                                        reaplicando, se necessário, a cada 7
                                                                                        dias. Intercalar fungicida (s) de outro
                                                                                        (s) grupo (s) químico (s).
                                                                                        Iniciar as aplicações preventivamente ou
                                                                                        nos primeiros sintomas da doença, caso a
                                                                            Aplicação doença ocorra antes.
                                                               300 a 400
                      FERRUGEM DA FOLHA                                     terrestre:  Repetir as aplicações em intervalos de
                                                                (Utilizar
                          Puccinia triticina                                150 – 200 14 dias, realizando no máximo 3
                                                               adjuvante
                                                                               L/ha     aplicações no ciclo da cultura.
       TRIGO                                          -        específico,
                                                                                        Utilizar a maior dose, para situações de
                                                              recomenda
                       MANCHA AMARELA                                                   maiores pressões das doenças (utilização
                                                                do pelo
                      Drechslera tritici-repentis                           Aplicação de variedades mais suscetíveis e/ou
                                                              fabricante).
                                                                              aérea:    histórico da doença na região), associado
                                                                              20 – 40   a condições climáticas favoráveis ao
                                                                               L/ha     desenvolvimento do fungo.
                                                                                        Iniciar as aplicações preventivamente,
                                                                                        durante       a    fase     de    intenso
                                                                                        desenvolvimento vegetativo da cultura
                                                                                        (aproximadamente 30 DAE). Utilizar as
                                                                                        doses mais baixas sob condições de
                                                                            Aplicação menor pressão da doença, e as maiores
                              MÍLDIO
        UVA                                         40-60       400-600     terrestre:  sob condições severas (clima muito
                        Plasmopara viticola
                                                                             800 L/ha   favorável, início de surgimento de
                                                                                        sintomas na área).
                                                                                        Realizar um máximo de 4 aplicações,
                                                                                        reaplicando se necessário, a cada 7
                                                                                        dias. Intercalar fungicida (s) de outro
                                                                                        (s) grupo (s) químico (s).
(*) O produto é recomendado para os cultivos acima sob condições de casa-de-vegetação/estufa.
MODO DE APLICAÇÃO:
ADICONSTAR deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.

A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente
do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura,
bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro
de gotas, a ser utilizado.

Preparo da calda:
Antes da aplicação de ADICONSTAR o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então a
calibragem do equipamento para a correta pulverização do produto. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo
o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Agitar vigorosamente a
embalagem do produto antes da diluição e, adicionar a quantidade recomendada de ADICONSTAR no tanque do pulverizador. Proceder
a homogeneização, adicionar adjuvante na proporção indicada (para os casos recomendados) e completar o volume do tanque com
água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda
para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto
possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.


Aplicação Terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno,
podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido. Os tipos de bicos podem ser de
jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 e
400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm 2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia
do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 e
1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro
tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a
30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.

Para Crisântemo, Plantas Ornamentais e Rosa: Utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25
cm, posicionando na vertical para a cultura da rosa. Nas demais culturas ornamentais, utilizar na posição horizontal. Para cultivos em
vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer. A ponta de pulverização
recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com
pressão entre 4 e 7 bar (60 a 100 psi) com DMV (diâmetro mediano volumétrico) de gotas de 200 a 400 µm, atingindo uma cobertura no
alvo de 30 a 40 gotas/cm². Para aplicações com equipamentos terrestres tratorizados e costais nas demais culturas, procurar obter uma
cobertura boa e uniforme na parte aérea da cultura, utilizando bicos adequados. Antes de realizar a aplicação, recomenda- se aplicar o
produto em uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de seletividade sobre as diferentes espécies e
variedades.

Aplicação Aérea:
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula. Utilizar barra com um volume
de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores
que gerem gotas médias. É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também
sejam escolhidos visando à geração de gotas médias. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros
por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos em velocidade média de 3 a 10
km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma
cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura. A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas. Utilizar somente empresas
e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao
MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização
de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com
termo-higrômetro.


INTERVALO DE SEGURANÇA:

                                              Cultura                                Intervalo de Segurança (dias)

                                Abacate, Alface, Alho, Feijão, Soja                              14 dias

                        Abóbora, Abobrinha, Caju, Caqui, Goiaba, Pepino                           2 dias
                                       Algodão, Café, Trigo                                      30 dias

                                   Ameixa, Nectarina, Pêssego                                    10 dias

                                            Amendoim                                             22 dias
                  Antúrio (*), Begônia, Crisântemo (*), Eucalipto (viveiro/campo),
                                                                                                  UNA
                            Gérbera, Kalanchoe, Lisianthus (*), Rosa (*)
                                           Arroz irrigado                                        45 dias

                                          Aveia, Cevada                                          20 dias
                       Batata, Cebola, Citros, Figo, Manga, Maracujá, Uva                       7 dias
                     Berinjela, Beterraba, Ervilha, Mamão, Melão, Melancia,
                                                                                                3 dias
                                        Pimentão, Tomate
                                            Cenoura                                            15 dias

                                            Girassol                                           21 dias

                                            Morango                                             1 dia

                                              Milho                                            42 dias
                       (*) Produto é recomendado para os cultivos acima sob condições de cada-de-vegetação/estufa.
                                                       UNA – Uso Não Alimentar


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso
necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a
aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
•   Uso exclusivamente agrícola;
•   Os usos do produto estão s aos indicados no rótulo e bula.
•   No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos
    no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no
    Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
•   Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as culturas indicadas. Entretanto, devido ao
    grande número de culturas de e fitossanitário insuficiente indicadas nesta bula, recomenda-se que o usuário aplique
    preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de
    sua aplicação em maior escala.
•   Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente,
    observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos
    d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas
    para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.

•   Outras restrições a serem observadas:
    A AZOXISTROBINA é extremamente fitotóxica para certas variedades de maçãs e por essa razão, não pulverizar o produto quando
    a deriva da pulverização possa alcançar macieiras. Não use equipamentos de pulverização que tenham sido usados previamente
    para aplicar o produto, para pulverizar macieiras. Mesmos resíduos do produto que tenham permanecido nos equipamentos podem
    causar fitotoxicidade inaceitável para certas variedades de maçã.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
ADICONSTAR é um fungicida composto por Azoxistrobina (Estrobilurina – Grupo C3: Inibidores extracelulares de Quinona - QoIs) e
Difenoconazol (Triazol – Grupo G1: Inibidores de desmetilação - DMIs).
O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento na
população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto como consequência da
resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C3 e G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas,
controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de
tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou,
informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR:
www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).


MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as
recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as
orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente
um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de
animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental,
máscara, óculos de segurança, touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e
descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas ando por cima
do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico
classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e
a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas
para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato
com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas ando por cima
do punho das luvas e as calças ando por cima das botas; botas de borracha, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de
segurança, touca árabe, luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado
ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de
reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do
intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e
a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças
e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar
luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, viseira, avental,
botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto
informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente,
deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro
olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e órios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, tec.) contaminados e lave a pele com
muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




                                                                                           Nocivo se ingerido
                                                      ATENÇÃO                    Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                                                      Pode ser nocivo se inalado




                                                 INTOXICAÇÕES POR ADICONSTAR

                                                      INFORMAÇÕES MÉDICAS

                                       Azoxistrobina: Estrobilurina
GRUPO QUÍMICO                          Difenoconazol: Triazol
                                       Etilenoglicol: Álcool
CLASSE TOXICOLÓGICA                    CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
VIAS DE EXPOSIÇÃO                      Oral, inalatória, ocular e dérmica
                                       Azoxistrobina: A toxicocinética da azoxistrobina foi avaliada em diversos estudos em ratos e em
                                       um estudo em coelhos. Resultados mostraram que ela é altamente absorvida por via oral
                                       (≥86%), sendo essa absorção dose-dependente. Azoxistrobina é amplamente distribuída pelo
                                       corpo sem evidências de acumulação (<0,8% da dose istrada), sendo completamente
                                       metabolizada principalmente via conjugação com ácido glucorônico ou com glutationa do anel
                                       cianofenilo, com pelo menos 18 metabólitos identificados. Estes metabólitos são rapidamente
                                       eliminados pela bile. A eliminação da azoxistrobina é relativamente rápida (≥86% em 48 horas
                                       após istração). Sua meia vida de eliminação é de 96 horas em níveis baixos de dose (1
                                       mg/kg) e 192 horas em altos níveis de dose (100 mg/kg). Após exposição por dose única ou
                                       múltiplas doses, a rota principal de excreção foi através da bile (cerca de 70%) e em menor
                                       extensão na urina (≤17%) e fezes. Não houve eliminação pelo ar exalado.
                                       Difenoconazol: Estudos em ratos demonstraram que difenoconazol apresenta uma absorção
                                       dose-dependente, sendo de 80-90% na menor dose e 40-60% na maior dose. O difenoconazol é
                                       absorvido pelo trato intestinal, rapidamente metabolizado e eliminado. Não foram detectadas
                                       acúmulo do composto nos tecidos ou nos produtos animais. Em estudo com ratos, onde o
                                       difenoconazol radiomarcado foi istrado oralmente via gavagem, a recuperação do material
TOXICOCINÉTICA
                                       radiomarcado foi de mais de 98%. A maioria (mais de 78% em todos os grupos) foi encontrada
                                       nas fezes. O composto foi praticamente eliminado em 96 horas. A metabolização do composto
                                       inclui hidrólise de cetal, seguida pela redução da cetona ao álcool correspondente, hidroxilação
                                       do anel fenil (externo) (3 metabólitos), e alguma separação entre o fenil e o anel triazol,
                                       produzindo triazol livre e o ácido carboxílico derivado do éter difenílico.
                                       Etilenoglicol: este produto não apresenta boa absorção cutânea. Da mesma forma, não é
                                       esperada a sua evaporação, sendo o risco de intoxicação inalatória muito baixo. No entanto,
                                       como todos os outros glicóis, é rapidamente absorvido, através da mucosa gástrica após a
                                       ingestão oral. As concentrações máximas de álcool sérico são atingidas dentro de uma a duas
                                       horas. O metabolismo em duas etapas via álcool desidrogenase (ADH) e aldeído desidrogenase
                                       conduz à produção de espécies tóxicas. A eliminação de etilenoglicol na ausência de tratamento
                                       parece seguir a cinética de primeira ordem, com uma meia-vida sérica estimada entre 3 e 9
                                       horas. Se a oxidação hepática for inibida ("bloqueada") por um antagonista de álcool
                                       desidrogenase, como etanol ou fomepizol, ocorrem várias alterações. Para o etilenoglicol, a
                                       eliminação após a inibição de ADH torna-se quase inteiramente renal, com uma meia-vida de 17
                                       a 20 horas (assumindo função renal normal).
                                       Azoxistrobina: inibidor da respiração mitocondrial pelo bloqueio da transferência de elétrons no
MECANISMOS DE TOXICIDADE
                                       complexo citocromo-bc1 de fungos (complexo III). Esta ação interfere na formação de ATP,
                             energia vital para o crescimento dos fungos. Este modo de ação é possivelmente conservado
                             para humanos, uma vez que seres eucariontes (e.g., fungos e mamíferos) compartilham os
                             mesmos complexos proteicos atuantes na fosforilação oxidativa. No entanto, não há na literatura
                             dados que confirmem tais efeitos em humanos.
                             Difenoconazol: Atua como inibidor da desmetilação da enzima esterol 14αdesmetilase (CYP51,
                             pertencente à superfamília citocromo P450), responsável pela biossíntese do ergosterol em
                             fungos. Tal inibição afeta a integridade das membranas celulares, acarretando morte fúngica.
                             Este modo de ação é conservado para seres humanos, uma vez que estes também possuem a
                             enzima CYP51, envolvida na síntese de esteróis importantes como o colesterol. O colesterol
                             está envolvido na estruturação das membranas celulares e síntese de hormônios sexuais; no
                             entanto, não há na literatura dados que comprovem a inibição da síntese de colesterol em
                             humanos em decorrência da exposição ao difenoconazol.
                             Etilenoglicol: O metanol e o etilenoglicol são compostos relativamente não tóxicos e causam
                             principalmente a sedação do sistema nervoso central (SNC). No entanto, pode ocorrer uma
                             toxicidade elevada quando estes álcoois são oxidados (principalmente por álcool desidrogenase
                             e aldeído desidrogenase). Os metabolitos de etilenoglicol (glicolato, glioxilato e oxalato)
                             acumulam-se após grandes ingestões. Acima dos níveis plasmáticos de aproximadamente 20
                             mg/dL (3 mmol/L de etilenoglicol), esses metabólitos podem causar danos específicos ao órgão
                             final, como o rim, levando a lesão renal aguda, com oligúria ou anúria reversível (insuficiência
                             renal aguda), que por sua vez retarda a eliminação do etilenoglicol. A insuficiência renal deve-se
                             principalmente ao dano induzido por glicolato aos túbulos, embora a obstrução dos túbulos dos
                             cristais de oxalato precipitados possa contribuir. A hipocalcemia em intoxicações por
                             etilenoglicol resulta da formação de oxalato de cálcio. A acidose metabólica provocada pela
                             ingestão de grandes quantidades de etilenoglicol aumenta a capacidade dos metabolitos tóxicos
                             para penetrar nas células, diminuindo ainda mais a função do SNC e causa uma piora no
                             quadro de hipoxia e acidose.
                             Os sinais e sintomas de intoxicação em humanos não são conhecidos.
                             Azoxistrobina: Estudos com animais evidenciaram a baixa toxicidade aguda via oral e dérmica.
                             Por inalação, utilizando partículas de 10 μm em ratos, resultaram em sinais clínicos de irritação
                             respiratória reversíveis em 7 dias. Azoxistrobina apresentou-se levemente irritante para pele e
                             olhos, conforme estudo realizado em coelhos, entretanto sem classificação requerida de acordo
SINTOMAS E SINAIS CLÍNICOS
                             com o critério do GHS. Azoxistrobina não é um agente sensibilizante dérmico, conforme estudos
                             realizados em cobaias.
                             Difenoconazol: Estudo com animais apresentaram moderada toxicidade aguda oral, baixa
                             irritação dérmica e ocular, portanto sem classificação requerida. Difenoconazol também não é
                             um agente sensibilizante.
                             O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico
DIAGNÓSTICO
                             compatível.
                             Antídoto: Não há antídoto específico.
                             Tratamento: Medidas de descontaminação, tratamento sintomático e de e. Deve ser
                             evitado o contato do produto com os olhos, pele e roupas contaminadas. Atenção especial deve
                             ser dada ao e respiratório.

                             Exposição Oral:
                             - Carvão ativo: Em casos de ingesta de grandes quantidades do produto, istre carvão
                             ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual: 25-100 g em
                             adultos/adolescentes, 25-50 g em crianças (1-12 anos) e 1g/kg em crianças menores de 1 ano.
                             É mais efetivo quando istrado dentro de uma hora após a ingestão.
                             - Lavagem gástrica: Em caso de ingestão recente (até uma hora) proceder a lavagem gástrica,
                             na maioria dos casos não é necessária, dependendo da quantidade ingerida, tempo da ingesta
                             e circunstância específica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
                             aspiração em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação
                             endotraqueal. Não provocar o vômito, entretanto é possível que o mesmo ocorra
                             espontaneamente não devendo ser evitado, deitar o paciente de lado para evitar que aspire
                             resíduos. Procurar um médico imediatamente.
                             Atenção: nunca de algo por via oral para uma pessoa inconsciente.
TRATAMENTO
                             Exposição inalatória:
                             Remover o paciente para um local arejado. Cheque quanto a alterações respiratórias. Se
                             ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório, bronquite
                             ou pneumonia. istre oxigênio e auxilie na ventilação, inclusive com ventilação assistida,
                             quando necessário. Pacientes sintomáticos devem ser observados no departamento de
                             emergência hospitalar.

                             Exposição ocular: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina a 0,9%,
                             à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se houver irritação, dor, inchaço
                             lacrimejamento ou fotofobia, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

                             Exposição dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e sabão.
                             Se houver irritação ou dor, o paciente deve ser encaminhado para tratamento.

                             Cuidados para os prestadores dos primeiros auxílios:
                             Evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto, se disponível
                             utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual para realizar o procedimento. A
                                      pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                                      descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e
                                      máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
                                      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e desenvolvimento de
CONTRAINDICAÇÃO
                                      pneumopatia química secundária.
EFEITOS DAS INTERAÇÕES
                                      Não relatados.
QUÍMICAS
                                      Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue
                                                                 para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                      Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                                           As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                                                                           Notificação Compulsória.
ATENÇÃO
                                      Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no
                                                          Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                                            Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701-0450
                                                         Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
                                                             Correio Eletrônico: [email protected]


MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro de informações médicas.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral em ratos (fêmeas): > 300 - 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos (fêmeas): >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (machos e fêmeas): Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. Não foram observados sinais de irritação em nenhum dos animais tratados com o
item de teste.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não irritante. Foi observado uma leve vermelhidão conjuntival em todos os animais em 1 hora
após a aplicação do item de teste. Esse sinal clínico retornou ao normal em até 24 horas após a aplicação do item de teste.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante
Mutagenicidade: O produto é não mutagênico

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Azoxistrobina: Os camundongos machos e fêmeas tratados, respectivamente, com 272,4 e 363,3 mg/kg p.c./dia de azoxistrobina (dieta)
por 2 anos apresentaram redução de peso corpóreo e do consumo de ração. Não houve alteração nos parâmetros hematológicos,
apenas leve redução nos níveis de hemoglobina em machos no maior nível de dose testado. Também foi observado aumento do peso
do fígado em ambos os sexos, sem alterações histopatológicas (NOAEL: 37,5 mg/kg p.c./dia). Em estudo de 2 anos em ratos, foi
observada redução do peso corpóreo e de enzimas hepáticas em ambos os sexos na maior dose; em fêmeas, houve redução dos níveis
de triglicerídeos e colesterol e, apenas em machos, aumento da taxa de mortalidade e alterações não-neoplásicas macroscópicas e
microscópicas no fígado e ducto biliar (e.g., distensão, hiperplasia) (NOAEL 18,2 mg/kg p.c./dia). Não foram identificadas lesões
neoplásicas em ratos ou camundongos. Adicionalmente, a azoxistrobina não foi considerada genotóxica pelos ensaios in vivo e in vitro.
Em estudo da reprodução de duas gerações em ratos, a fertilidade e o desempenho reprodutivo não foram afetados pelo tratamento. Foi
determinada toxicidade parental na maior dose pela redução de peso corpóreo; os machos ainda apresentaram lesões hepáticas e no
ducto biliar. Os efeitos na prole (redução de peso corpóreo) foram secundários à toxicidade parental e não considerados efeitos no
desenvolvimento (NOAEL parental e filhotes: 32,4 mg/kg p.c./dia; NOAEL reprodução: 165,4 mg/kg p.c./dia). Nos estudos do
desenvolvimento em ratos e coelhos, foi observada toxicidade materna (redução do peso corpóreo e do consumo de ração, diarreia,
incontinência urinária e salivação) apenas nas maiores doses. A azoxistrobina não exerceu efeito teratogênico em ambas as espécies.
Os efeitos fetais foram mínimos e apenas nas doses indutoras de toxicidade materna (ratos: NOEL materno e desenvolvimento: 25 e
100mg/kg p.c./dia, respectivamente; coelhos: NOAEL materno e desenvolvimento 50 e 500 mg/kg p.c./dia, respectivamente).

Difenoconazol: No estudo combinado de toxicidade crônica e carcinogenicidade em ratos, o tratamento com difenoconazol resultou em
redução do peso corpóreo, do ganho de peso corpóreo e do consumo médio de ração em ambos os sexos; o aumento do peso do fígado
foi considerado processo adaptativo e não relacionado ao tratamento (dose machos: 24,1 e 124 mg/kg p.c./dia; doses fêmeas: 32,8 e
170 mg/kg p.c./dia; NOAEL: 1 mg/kg p.c./dia). Em estudo de 18 meses em camundongos, houve redução do peso corpóreo, aumento
dos níveis das enzimas hepáticas e do peso do fígado em doses iguais/superiores a 46,3 mg/kg p.c./dia (machos) ou 57,8 mg/kg p.c./dia
(fêmeas); adenoma e carcinoma hepatocelular foram observados em níveis de dose de 2.500 e 4.500 ppm, níveis que excederam a
dose máxima tolerada. Além disso, demonstrou-se que o modo de ação do desenvolvimento dos tumores hepáticos no camundongo é
semelhante ao fenobarbital, que é considerado não relevante para humanos (NOAEL: 4,7 mg/kg p.c./dia). Sendo assim, o difenoconazol
não foi considerado carcinogênico para seres humanos, além de não apresentar potencial genotóxico pelos ensaios de genotoxicidade in
vivo e in vitro. No estudo de duas gerações em ratos, houve toxicidade parental na maior dose (178 mg/kg p.c.) caracterizada pela
redução do peso corpóreo, do ganho de peso corpóreo e do consumo de ração. Foi observado apenas redução do peso corpóreo
absoluto dos filhotes em ambas as gerações na maior dose (NOAEL parental e filhotes: 16,8 mg/kg p.c./ dia). Nos estudos do
desenvolvimento em ratos e coelhos houve toxicidade materna caracterizada pela redução do peso corpóreo, do ganho de peso
corpóreo (apenas coelho) e do consumo de ração, além de salivação excessiva (apenas rato) nas maiores doses (ratos: 100 e 200
mg/kg p.c./dia; coelho: 75 mg/kg p.c./dia). Em coelhos, foi observada uma morte entre as mães devido à anorexia relacionada ao
tratamento e duas outras foram sacrificadas após aborto nas maiores doses. Nenhum efeito adverso fetal foi observado em qualquer
nível de dose para coelhos (NOAEL materna e desenvolvimento: 25 mg/kg p.c./dia); em ratos, foram observadas alterações esqueléticas
fetais na maior dose (NOAEL materno: 20 mg/kg p.c./dia; NOAEL fetal: 100 mg/kg p.c./dia. O difenoconazol não foi considerado
teratogênico ou tóxico para a reprodução.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III)
( )Pouco perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e microcrustáceos).
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a
fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de
mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias
isoladas, agrupamentos animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos
vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA - Telefone de Emergência:
(51) 3237-6414 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com
filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as
instruções a seguir:
         •Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em
             recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
             registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
         •Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em
             recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
         •Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais
             próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
             acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO 2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento, para evitar
intoxicação.


4. PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS
   VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual -
recomendados para o preparo da calda do produto.

     •    Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
          Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando
          os seguintes procedimentos:
          - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30
          segundos;
         - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
         - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
         - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
         - Faça essa operação três vezes;
         - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    •    Lavagem sob Pressão:
         Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os procedimentos:
         - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
         - Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
         - Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
         - A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador;
         - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

         Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
         - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
         pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
         - Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato
         d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
         - Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
         - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa
coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de
chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a
devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da
embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de
chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a
devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da
embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de
chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou
por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
REEBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE
PRODUTOS
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo,
para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de
lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
                                

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